Quando através de um sofrimento conseguimos extrair um aprendizado, podemos dizer que foi proveitoso ter passado por ele.
Choramos quando perdemos alguém tão querido. Choramos pelo vazio que esse alguém deixa quando não está mais presente fisicamente na nossa vida.
Quantas perdas, quantos vazios, quantas lembranças!
Num momento, tudo perde o sentido...
Esvaem-se nossas energias, nossa alegria, nosso sentido de viver...
E nos perguntamos o porquê de tudo, da vida e da morte?
Por mais que saibamos que é assim, que sempre foi e sempre será, toda vez parece uma surpresa que a vida está nos pregando uma peça, surpreendendo-nos com algo novo e desavisado.
Como podemos aceitar algo que nos é tirado de repente?
A vida a todo momento nos mostra o desapego na flor que desabrocha e depois vai perdendo sua beleza, seu vigor e seu perfume, até caírem suas pétalas na terra.
Nas folhas que caem misturam-se à terra transformando-se em adubo para outras plantas e árvores encerrando um ciclo e começando outro, mostrando a todo instante o que já sabemos, que a vida é um ir e vir...
Que estamos aqui de passagem, num aprendizado na ESCOLA DA VIDA e muitas vezes não conseguimos sair do estudo primário...
Tudo nos é dado e tirado.
O que será que temos que aprender?
Aprendizado extraído desse momento de reflexão: viver cada momento o mais consciente possível!
Agradecer cada momento da vida que nos é permitido viver. Valorizar cada coisa que tocamos, que vemos e que sentimos. Fazer de cada dia algo novo e renovador.
Saber que a vida nos empresta os “brinquedos”, não para passarmos o tempo brincando e depois chorando quando eles nos forem retirados, mas para aprendermos com eles, tirando os ensinamentos necessários para passarmos para uma nova fase, a uma outra dimensão de vida.
Prestar a atenção se não estamos sendo levados pela vida igual a uma folha morta levada pela água do rio, encalhando às vezes em qualquer obstáculo que encontrar pela frente.
Nada nos pertence, nada é permanente, a não ser o espírito.
O que fica?
A essência, o que aprendemos e transmitimos como exemplo de aprendizagem.
Procuramos ser verdadeiros canais da presença divina.
Viver a vida é viver o amor, a gratidão e a presença consciente que nos une a Deus.
Que as palavras possam ser sentidas em sua essência e tornarem-se vida por todos nós.
Desconheço o autor
Choramos quando perdemos alguém tão querido. Choramos pelo vazio que esse alguém deixa quando não está mais presente fisicamente na nossa vida.
Quantas perdas, quantos vazios, quantas lembranças!
Num momento, tudo perde o sentido...
Esvaem-se nossas energias, nossa alegria, nosso sentido de viver...
E nos perguntamos o porquê de tudo, da vida e da morte?
Por mais que saibamos que é assim, que sempre foi e sempre será, toda vez parece uma surpresa que a vida está nos pregando uma peça, surpreendendo-nos com algo novo e desavisado.
Como podemos aceitar algo que nos é tirado de repente?
A vida a todo momento nos mostra o desapego na flor que desabrocha e depois vai perdendo sua beleza, seu vigor e seu perfume, até caírem suas pétalas na terra.
Nas folhas que caem misturam-se à terra transformando-se em adubo para outras plantas e árvores encerrando um ciclo e começando outro, mostrando a todo instante o que já sabemos, que a vida é um ir e vir...
Que estamos aqui de passagem, num aprendizado na ESCOLA DA VIDA e muitas vezes não conseguimos sair do estudo primário...
Tudo nos é dado e tirado.
O que será que temos que aprender?
Aprendizado extraído desse momento de reflexão: viver cada momento o mais consciente possível!
Agradecer cada momento da vida que nos é permitido viver. Valorizar cada coisa que tocamos, que vemos e que sentimos. Fazer de cada dia algo novo e renovador.
Saber que a vida nos empresta os “brinquedos”, não para passarmos o tempo brincando e depois chorando quando eles nos forem retirados, mas para aprendermos com eles, tirando os ensinamentos necessários para passarmos para uma nova fase, a uma outra dimensão de vida.
Prestar a atenção se não estamos sendo levados pela vida igual a uma folha morta levada pela água do rio, encalhando às vezes em qualquer obstáculo que encontrar pela frente.
Nada nos pertence, nada é permanente, a não ser o espírito.
O que fica?
A essência, o que aprendemos e transmitimos como exemplo de aprendizagem.
Procuramos ser verdadeiros canais da presença divina.
Viver a vida é viver o amor, a gratidão e a presença consciente que nos une a Deus.
Que as palavras possam ser sentidas em sua essência e tornarem-se vida por todos nós.
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