Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe seja linda ainda que tristeza.
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece
nem repetidas com fervor.
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um
homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que ouço mas a outra metade
é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que penso
mas a outra metade um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste.
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso.
Que me lembro ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui e a outra metade não sei.
Que não seja preciso mais que uma simples alegria
pra me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo
mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia e a outra metade é a canção.
E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor
e a outra metade também.
Oswaldo Montenegro
Que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos e a boca.
Porque metade de mim é o que eu grito mas a outra metade é silêncio.
Que a música que ouço ao longe seja linda ainda que tristeza.
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada mesmo que distante.
Porque metade de mim é partida mas a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece
nem repetidas com fervor.
Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um
homem inundado de sentimento.
Porque metade de mim é o que ouço mas a outra metade
é o que calo.
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.
Que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada.
Porque metade de mim é o que penso
mas a outra metade um vulcão.
Que o medo da solidão se afaste.
E que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso.
Que me lembro ter dado na infância.
Porque metade de mim é a lembrança do que fui e a outra metade não sei.
Que não seja preciso mais que uma simples alegria
pra me fazer aquietar o espírito.
E que o teu silêncio me fale cada vez mais.
Porque metade de mim é abrigo
mas a outra metade é cansaço.
Que a arte nos aponte uma resposta
mesmo que ela não saiba.
E que ninguém a tente complicar pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer.
Porque metade de mim é platéia e a outra metade é a canção.
E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor
e a outra metade também.
Oswaldo Montenegro
Um homem de negócios, americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara para pescá-los.
- "Pouco tempo" - Respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.
O americano voltou à carga:
- "Mas o que é que você faz com o resto de seu tempo?"
O mexicano respondeu:
- "Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor".
O americano assumiu um debochado ar de pouco caso e disse:
- "Eu sou formado em Administração de empresas em Harvard, perito em 'Qualidade' e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente à uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão".
- "Mas, senhor, quanto tempo isso levaria?" - Perguntou o pescador, com os olhos arregalados.
- "15 ou 20 anos" - Respondeu triunfante o americano.
- "E depois, senhor?"
O americano riu, e disse que essa seria a melhor parte.
- "Quando chegasse a ocasião certa, você poderia abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito, muito rico. Ganharia milhões".
- "Milhões, senhor? E depois?"
- "Depois..." - Explicou o americano - "...Você se aposentaria... Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os seus netos, tiraria a sesta com a sua esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos..."
- "Pois é, senhor... É exatamente assim que eu vivo!" - Concluiu, sorrindo, o pescador...
Autor desconhecido
- "Pouco tempo" - Respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.
O americano voltou à carga:
- "Mas o que é que você faz com o resto de seu tempo?"
O mexicano respondeu:
- "Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor".
O americano assumiu um debochado ar de pouco caso e disse:
- "Eu sou formado em Administração de empresas em Harvard, perito em 'Qualidade' e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente à uma indústria processadora e, no fim, poderia ter sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão".
- "Mas, senhor, quanto tempo isso levaria?" - Perguntou o pescador, com os olhos arregalados.
- "15 ou 20 anos" - Respondeu triunfante o americano.
- "E depois, senhor?"
O americano riu, e disse que essa seria a melhor parte.
- "Quando chegasse a ocasião certa, você poderia abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito, muito rico. Ganharia milhões".
- "Milhões, senhor? E depois?"
- "Depois..." - Explicou o americano - "...Você se aposentaria... Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os seus netos, tiraria a sesta com a sua esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos..."
- "Pois é, senhor... É exatamente assim que eu vivo!" - Concluiu, sorrindo, o pescador...
Autor desconhecido
Dois jovens recém-casados, eram muito pobres e viviam de favor num sítio no interior.
Um dia o marido fez a seguinte proposta a esposa:
" Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego, e trabalhar até Ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável.
Não sei quanto tempo eu vou ficar longe, só peço uma coisa: Que você me espere, e enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.
Assim sendo, o jovem saiu, andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito.
Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
O pacto foi o seguinte: Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou durante 20 anos, sem férias e sem descanso.
Depois de 20 anos ele chegou para o patrão e disse:
"Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa. O patrão então lhe respondeu.
Tudo bem, afinal fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem ?
Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou lhe dou 3 conselhos e não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me de a resposta."
Ele pensou durante 2 dias, procurou o patrão e disse-lhe:
" Quero os três conselhos."
O patrão novamente frisou:
" Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."
E o empregado respondeu:
" Quero os conselhos."
O patrão então lhe Falou:
1º Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;
2º Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para mal pode ser fatal;
3º Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os conselhos o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
"Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar em sua casa."
O homem então seguiu seu caminho de volta, depois de 20 anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Após o 1º dia de viagem encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
Pra onde você vai ?
Ele respondeu:
Vou para um lugar muito longe que fica a mais de 20 dias de caminhada pôr esta estrada.
O andarilho disse-lhe então:
Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é ‘dez’ e você chega em poucos dias.
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do 1º conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada. Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão a beira da estrada, onde pode hospedar-se.
Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se, de um salto só e dirigiu-se a porta para ir até o local do grito. Quando esta abrindo a porta lembrou-se do 2º conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu, Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.
O hospedeiro disse:
E você não ficou curioso ? Ele disse que não.
O hospedeiro respondeu:
Você é o primeiro hospede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hospede sai, mata-o e enterra-o no quintal.
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso pôr chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada.....Já no entardecer, viu entre as arvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre os braços um homem, que a estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e matá-lo sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do 3º conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:
" Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela."
Dirigiu-se a porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos, lhe diz:
" Eu fui fiel a você e você me traiu." Ela espantada responde:
" Como ? Eu nunca te traí, te espero durante esses 20 anos."
Ele então lhe perguntou:
" E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer ? " Ela lhe disse:
" Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora descobri que estava grávida. Hoje ele está com 20 anos de idade.
Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e coutou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para toma-lo e comer juntos o último pão. Após a doação de agradecimento, com lágrimas de emoção , ele parte o pão e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pacto pôr seus 20 anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade....
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber da coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará....
Outras vezes agimos pôr impulso, na hora da raiva e fatalmente nos arrependemos depois....
Espero que você, assim como eu, não esqueça desses 3 conselhos, e não esqueça também de confiar, mesmo que a vida muitas vezes já tenha lhe dado motivos para a desconfiança.
Autor desconhecido
Um dia o marido fez a seguinte proposta a esposa:
" Querida, eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego, e trabalhar até Ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável.
Não sei quanto tempo eu vou ficar longe, só peço uma coisa: Que você me espere, e enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois eu serei fiel a você.
Assim sendo, o jovem saiu, andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito.
Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.
O pacto foi o seguinte: Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber meu salário. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou durante 20 anos, sem férias e sem descanso.
Depois de 20 anos ele chegou para o patrão e disse:
"Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa. O patrão então lhe respondeu.
Tudo bem, afinal fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes, quero lhe fazer uma proposta, tudo bem ?
Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou lhe dou 3 conselhos e não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me de a resposta."
Ele pensou durante 2 dias, procurou o patrão e disse-lhe:
" Quero os três conselhos."
O patrão novamente frisou:
" Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."
E o empregado respondeu:
" Quero os conselhos."
O patrão então lhe Falou:
1º Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;
2º Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade para mal pode ser fatal;
3º Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os conselhos o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
"Aqui você tem três pães, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar em sua casa."
O homem então seguiu seu caminho de volta, depois de 20 anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Após o 1º dia de viagem encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
Pra onde você vai ?
Ele respondeu:
Vou para um lugar muito longe que fica a mais de 20 dias de caminhada pôr esta estrada.
O andarilho disse-lhe então:
Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é ‘dez’ e você chega em poucos dias.
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do 1º conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada. Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão a beira da estrada, onde pode hospedar-se.
Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se, de um salto só e dirigiu-se a porta para ir até o local do grito. Quando esta abrindo a porta lembrou-se do 2º conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu, Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.
O hospedeiro disse:
E você não ficou curioso ? Ele disse que não.
O hospedeiro respondeu:
Você é o primeiro hospede a sair vivo daqui, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hospede sai, mata-o e enterra-o no quintal.
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso pôr chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada.....Já no entardecer, viu entre as arvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre os braços um homem, que a estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e matá-lo sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do 3º conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:
" Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela."
Dirigiu-se a porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos, lhe diz:
" Eu fui fiel a você e você me traiu." Ela espantada responde:
" Como ? Eu nunca te traí, te espero durante esses 20 anos."
Ele então lhe perguntou:
" E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer ? " Ela lhe disse:
" Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora descobri que estava grávida. Hoje ele está com 20 anos de idade.
Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e coutou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para toma-lo e comer juntos o último pão. Após a doação de agradecimento, com lágrimas de emoção , ele parte o pão e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pacto pôr seus 20 anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade....
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber da coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará....
Outras vezes agimos pôr impulso, na hora da raiva e fatalmente nos arrependemos depois....
Espero que você, assim como eu, não esqueça desses 3 conselhos, e não esqueça também de confiar, mesmo que a vida muitas vezes já tenha lhe dado motivos para a desconfiança.
Autor desconhecido
Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupações.
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança, vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gêlo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as forças, conseguindo assim quebrar o gêlo e salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que tinha acontecido, perguntaram ao menino: " Como você fez isso ? É impossível que tenha quebrado o gêlo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!"
Nesse instante, apareceu um ancião e disse: "Eu sei como ele fez isso."
Todos perguntaram: "Como ? "
O ancião respondeu: " Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer."
Autor desconhecido
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança, vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gêlo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as forças, conseguindo assim quebrar o gêlo e salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que tinha acontecido, perguntaram ao menino: " Como você fez isso ? É impossível que tenha quebrado o gêlo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!"
Nesse instante, apareceu um ancião e disse: "Eu sei como ele fez isso."
Todos perguntaram: "Como ? "
O ancião respondeu: " Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer."
Autor desconhecido
Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente _ gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem acoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho.
Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos esta reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem acoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...
Um dos grandes desafios da humanidade e aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra.
Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta duvida. Mas a forma com que ela e comunicada e que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.
A embalagem, nesse caso, é a indulgencia, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos.
Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dize-la a nós mesmos diante do espelho.
E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo, é ter sempre em mente que o que fará diferença e a maneira de dizer as coisas...
Autor desconhecido
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente _ gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem acoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho.
Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos esta reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem acoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...
Um dos grandes desafios da humanidade e aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra.
Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta duvida. Mas a forma com que ela e comunicada e que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.
A embalagem, nesse caso, é a indulgencia, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos.
Ademais, será sábio de nossa parte se antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dize-la a nós mesmos diante do espelho.
E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo, é ter sempre em mente que o que fará diferença e a maneira de dizer as coisas...
Autor desconhecido
Qual o seu limite para sonhar e realizar objetivos em sua vida?
Nenhum.
O limite é você quem impõe.
Você é a única pessoa que pode colocar restrições nos seus desejos.
Veja que as grandes realizações do nosso século aconteceram quando alguém resolveu vencer o impossível...
Nas navegações, encontramos um Colombo determinado a seguir viagens pelo mar, mesmo estando cansado de ouvir que o mar acabava e estava cheio de monstros terríveis.
Santos Dumont, foi taxado de louco tantas vezes que nem mais ligava para os comentários, até fazer subir seu 14 Bis...
Ford foi ignorado por banqueiros e poderosos que não acreditavam em carros em série.
Einstein foi ridicularizado na Alemanha... Desistir de nossos projetos, ou aceitar palpites infelizes em nossas vidas é mais fácil do que lutar por eles.
Renunciar, chorar, aceitar a derrota é mais simples pelo simples fato de que não nos obriga ao trabalho.
E ser feliz, dá trabalho.
Ser feliz é questão de persistência, de lutas diárias, de encantos e desencantos.
Quantas pessoas passaram pela sua vida e te magoaram ???
Quantos passarão pela sua vida só para roubar tua energia ???
Quantos estarão realmente preocupados com você???
A questão é como você vai encarar essas situações.
Como ficarão seus projetos...eles resistirão as amarguras e desacertos do dia a dia???
O objetivo você já tem: ser feliz !!!
Como alcançar você já sabe: lutando !!!
Resta saber o quanto feliz você realmente quer ser.
E principalmente; qual o limite que você colocou em seus sonhos.
Lembre-se: não há limites para sonhar...
Não se limite, vá a luta!
O impossível é apenas algo que alguém ainda não realizou !!!
E sempre Sorria !!!
Autor desconhecido
Nenhum.
O limite é você quem impõe.
Você é a única pessoa que pode colocar restrições nos seus desejos.
Veja que as grandes realizações do nosso século aconteceram quando alguém resolveu vencer o impossível...
Nas navegações, encontramos um Colombo determinado a seguir viagens pelo mar, mesmo estando cansado de ouvir que o mar acabava e estava cheio de monstros terríveis.
Santos Dumont, foi taxado de louco tantas vezes que nem mais ligava para os comentários, até fazer subir seu 14 Bis...
Ford foi ignorado por banqueiros e poderosos que não acreditavam em carros em série.
Einstein foi ridicularizado na Alemanha... Desistir de nossos projetos, ou aceitar palpites infelizes em nossas vidas é mais fácil do que lutar por eles.
Renunciar, chorar, aceitar a derrota é mais simples pelo simples fato de que não nos obriga ao trabalho.
E ser feliz, dá trabalho.
Ser feliz é questão de persistência, de lutas diárias, de encantos e desencantos.
Quantas pessoas passaram pela sua vida e te magoaram ???
Quantos passarão pela sua vida só para roubar tua energia ???
Quantos estarão realmente preocupados com você???
A questão é como você vai encarar essas situações.
Como ficarão seus projetos...eles resistirão as amarguras e desacertos do dia a dia???
O objetivo você já tem: ser feliz !!!
Como alcançar você já sabe: lutando !!!
Resta saber o quanto feliz você realmente quer ser.
E principalmente; qual o limite que você colocou em seus sonhos.
Lembre-se: não há limites para sonhar...
Não se limite, vá a luta!
O impossível é apenas algo que alguém ainda não realizou !!!
E sempre Sorria !!!
Autor desconhecido
Quando menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria, as mais das vezes, com Beto, o meu melhor amigo.
Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte:
- Vai buscar a sua balança e os blocos.
- Mas, o que tem isso a ver com o Beto?
- Você verá... Vamos fazer uma brincadeira.
Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse:
- Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são.
Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhado daquele lado.
- Você não tem nada mais a dizer? Eu não tinha e ela propôs: Então você vai, agora, enumerar as qualidades dele. Cada uma delas será um bloco no outro prato da balança.
Eu hesitei, porém ela me animou dizendo:
- Ele não deixa você andar em sua bicicleta? Não reparte o seu doce com você?
Concordei e passei a mencionar o que havia de bom no caráter de meu amiguinho. Ela foi colocando os blocos do outro lado. De repente eu percebi que a balança oscilava. Mas vieram outros e outros blocos em favor do Beto.
Dei uma risada e mamãe observou:
- Você gosta do Beto e ficou alegre por verificar que as suas boas qualidades ultrapassam os seus defeitos. Isso sempre acontece, conforme você mesmo vai verificar ao longo de sua vida.
E de fato. Através dos anos aquele pequeno incidente de pesagem tem exercido importante influência sobre meus julgamentos. Antes de criticar uma pessoa, lembro-me daquela balança e comparo seus pontos bons com os maus. E, felizmente, quase sempre há uma vantagem compensadora, o que fortalece em muito a minha confiança no gênero humano.
Autor desconhecido
Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte:
- Vai buscar a sua balança e os blocos.
- Mas, o que tem isso a ver com o Beto?
- Você verá... Vamos fazer uma brincadeira.
Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse:
- Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são.
Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhado daquele lado.
- Você não tem nada mais a dizer? Eu não tinha e ela propôs: Então você vai, agora, enumerar as qualidades dele. Cada uma delas será um bloco no outro prato da balança.
Eu hesitei, porém ela me animou dizendo:
- Ele não deixa você andar em sua bicicleta? Não reparte o seu doce com você?
Concordei e passei a mencionar o que havia de bom no caráter de meu amiguinho. Ela foi colocando os blocos do outro lado. De repente eu percebi que a balança oscilava. Mas vieram outros e outros blocos em favor do Beto.
Dei uma risada e mamãe observou:
- Você gosta do Beto e ficou alegre por verificar que as suas boas qualidades ultrapassam os seus defeitos. Isso sempre acontece, conforme você mesmo vai verificar ao longo de sua vida.
E de fato. Através dos anos aquele pequeno incidente de pesagem tem exercido importante influência sobre meus julgamentos. Antes de criticar uma pessoa, lembro-me daquela balança e comparo seus pontos bons com os maus. E, felizmente, quase sempre há uma vantagem compensadora, o que fortalece em muito a minha confiança no gênero humano.
Autor desconhecido
Um rapaz foi aprofundar um poço artesiano no quintal de uma residência,e mostrou logo sua sensibilidade pelas coisas da natureza. Nem só de água vive o homem. Talvez por ver sempre jorrar o líquido precioso que corre debaixo da terra, tal qual o sangue nas veias, ele venha aguçando o sentimento pelas coisas de Deus.
A verdade é que ninguém imagina que a mesma quantidade de rios que deslizam pela superfície terrestre caminha pelas entranhas subterrâneas, fazendo circular a água, por dentro e por fora dessa bola fantástica, cheia de vida por todos os cantos.
Voltando à sensibilidade de Joselito, quando ele virou a esquina do terraço lá de trás, deu de cara com o “louro”, o papagaio da casa. Como que hipnotizado, largou tudo e se dirigiu a ele na intenção de um breve afago. Algo familiar havia naquele “namoro”, pois logo descobriu-se que ele também tinha um louro,cuja história inspirou essa crônica.
De tanto amor que sentia pelo seu papagaio, Joselito procurou o IBAMA para que ele tivesse um lugar maior. Apesar das mordomias afetivas e gastronômicas de que gozava, dava-lhe dó vê-lo limitado às grades da gaiola, que mesmo não sendo pequena, não era condizente com o dom de voar.
Feita a entrega, restou a saudade que abateu toda a família. A “alegria” da casa, sempre falante, dando nota de tudo, “atendendo” telefone, imitando a vida doméstica, fazia uma imensa falta.
Quinze dias depois, o IBAMA convidou Lito para ir tratar de assunto referente à sua doação. Lá ele é informado que o louro ficou tão jururu, tão mofino, que não deu um pio e nem sequer comia. Preocupados com esse “banzo”, os funcionários do meio ambiente resolveram chamar Lito.
Qual não foi a grande surpresa dos que viram o reencontro. Do canto do grande viveiro, o papagaio avistou Lito e não parou de gritar de alegria e pelo nome do dono, exibindo piruetas e se contorcendo de felicidade. Ao se entreolharem, eles compreenderam que tudo era uma questão de amor. Um amor que nem a liberdade de voar compensava. Uma prova de que, infelizmente, o coração não tem asas...
Desconheço o autor!
A verdade é que ninguém imagina que a mesma quantidade de rios que deslizam pela superfície terrestre caminha pelas entranhas subterrâneas, fazendo circular a água, por dentro e por fora dessa bola fantástica, cheia de vida por todos os cantos.
Voltando à sensibilidade de Joselito, quando ele virou a esquina do terraço lá de trás, deu de cara com o “louro”, o papagaio da casa. Como que hipnotizado, largou tudo e se dirigiu a ele na intenção de um breve afago. Algo familiar havia naquele “namoro”, pois logo descobriu-se que ele também tinha um louro,cuja história inspirou essa crônica.
De tanto amor que sentia pelo seu papagaio, Joselito procurou o IBAMA para que ele tivesse um lugar maior. Apesar das mordomias afetivas e gastronômicas de que gozava, dava-lhe dó vê-lo limitado às grades da gaiola, que mesmo não sendo pequena, não era condizente com o dom de voar.
Feita a entrega, restou a saudade que abateu toda a família. A “alegria” da casa, sempre falante, dando nota de tudo, “atendendo” telefone, imitando a vida doméstica, fazia uma imensa falta.
Quinze dias depois, o IBAMA convidou Lito para ir tratar de assunto referente à sua doação. Lá ele é informado que o louro ficou tão jururu, tão mofino, que não deu um pio e nem sequer comia. Preocupados com esse “banzo”, os funcionários do meio ambiente resolveram chamar Lito.
Qual não foi a grande surpresa dos que viram o reencontro. Do canto do grande viveiro, o papagaio avistou Lito e não parou de gritar de alegria e pelo nome do dono, exibindo piruetas e se contorcendo de felicidade. Ao se entreolharem, eles compreenderam que tudo era uma questão de amor. Um amor que nem a liberdade de voar compensava. Uma prova de que, infelizmente, o coração não tem asas...
Desconheço o autor!
Um monge peregrino caminhava por uma estrada quando, do meio da relva alta, surgiu um homem jovem de grande estatura e com olhos muito tristes.
Assustado com aquele aparecimento inesperado, o monge parou e perguntou se poderia fazer algo por ele.
O homem abaixou os olhos e murmurou envergonhado: “sou um criminoso, um ladrão. Perdi o afeto de meus pais e dos meus amigos. Como quem afunda na lama, tenho praticado crime após crime. Tenho medo do futuro e não sinto sossego por nenhum instante. Vejo que o senhor é um monge, livre-me então desse sofrimento, dessa angústia!”– pediu ajoelhando-se.
O monge, que ouvira tudo em silêncio, fitou os olhos daquele homem e alguns instantes depois disse: “estou com muita sede. Há alguma fonte por aqui?”
Com expressão de surpresa pela repentina pergunta, o jovem respondeu: “sim, há um poço logo ali, porém nele não há roldana, nem balde. Tenho aqui, no entanto, uma corda que posso amarrar na sua cintura e descê-lo para dentro do poço. O senhor poderá tomar água até se saciar. Quando estiver satisfeito, avise-me que eu o puxarei para cima.”
O monge sorrindo aceitou a idéia e logo em seguida encontrava-se dentro do poço.
Pouco depois, veio a voz do monge: “pode puxar!”
O homem deu um puxão na corda empregando grande força, mas nada do monge subir.
Era estranho, pois parecia que a corda estava mais pesada agora do que no início.
Depois de inúteis tentativas para fazer com que o monge subisse, o homem esticou o pescoço pela borda, observou a semi-escuridão do interior do poço para ver o que se passava lá no fundo.
Qual não foi sua surpresa ao ver o monge firmemente agarrado a uma grande pedra que havia na lateral.
Por um momento ficou mudo de espanto, para logo em seguida gritar zangado: “hei, que é isso? O que faz o senhor aí? Pare já com essa brincadeira boba! Está escurecendo, logo será noite. Vamos, largue essa rocha para que eu possa içá-lo.”
De lá de dentro o monge pediu calma ao rapaz, explicando: “você é grande e forte, mas mesmo com toda essa força não consegue me puxar se eu ficar assim agarrado a esta pedra. É exatamente isso que está acontecendo com você. Você se considera um criminoso, um ladrão, uma pessoa que não merece o amor e o afeto de ninguém. Encontra-se firmemente agarrado a essas idéias. Desse jeito, mesmo que eu ou qualquer outra pessoa faça grande esforço para reerguê-lo, não vai adiantar nada.”
Tudo depende de você. Somente você pode resolver se vai continuar agarrado ou se vai se soltar. Se quer realmente mudar, é necessário que se desprenda dessas idéias negativas que o vêm mantendo no fundo do poço.
Desprenda-se e liberte-se.”
Desconheço o autor
Assustado com aquele aparecimento inesperado, o monge parou e perguntou se poderia fazer algo por ele.
O homem abaixou os olhos e murmurou envergonhado: “sou um criminoso, um ladrão. Perdi o afeto de meus pais e dos meus amigos. Como quem afunda na lama, tenho praticado crime após crime. Tenho medo do futuro e não sinto sossego por nenhum instante. Vejo que o senhor é um monge, livre-me então desse sofrimento, dessa angústia!”– pediu ajoelhando-se.
O monge, que ouvira tudo em silêncio, fitou os olhos daquele homem e alguns instantes depois disse: “estou com muita sede. Há alguma fonte por aqui?”
Com expressão de surpresa pela repentina pergunta, o jovem respondeu: “sim, há um poço logo ali, porém nele não há roldana, nem balde. Tenho aqui, no entanto, uma corda que posso amarrar na sua cintura e descê-lo para dentro do poço. O senhor poderá tomar água até se saciar. Quando estiver satisfeito, avise-me que eu o puxarei para cima.”
O monge sorrindo aceitou a idéia e logo em seguida encontrava-se dentro do poço.
Pouco depois, veio a voz do monge: “pode puxar!”
O homem deu um puxão na corda empregando grande força, mas nada do monge subir.
Era estranho, pois parecia que a corda estava mais pesada agora do que no início.
Depois de inúteis tentativas para fazer com que o monge subisse, o homem esticou o pescoço pela borda, observou a semi-escuridão do interior do poço para ver o que se passava lá no fundo.
Qual não foi sua surpresa ao ver o monge firmemente agarrado a uma grande pedra que havia na lateral.
Por um momento ficou mudo de espanto, para logo em seguida gritar zangado: “hei, que é isso? O que faz o senhor aí? Pare já com essa brincadeira boba! Está escurecendo, logo será noite. Vamos, largue essa rocha para que eu possa içá-lo.”
De lá de dentro o monge pediu calma ao rapaz, explicando: “você é grande e forte, mas mesmo com toda essa força não consegue me puxar se eu ficar assim agarrado a esta pedra. É exatamente isso que está acontecendo com você. Você se considera um criminoso, um ladrão, uma pessoa que não merece o amor e o afeto de ninguém. Encontra-se firmemente agarrado a essas idéias. Desse jeito, mesmo que eu ou qualquer outra pessoa faça grande esforço para reerguê-lo, não vai adiantar nada.”
Tudo depende de você. Somente você pode resolver se vai continuar agarrado ou se vai se soltar. Se quer realmente mudar, é necessário que se desprenda dessas idéias negativas que o vêm mantendo no fundo do poço.
Desprenda-se e liberte-se.”
Desconheço o autor
Conta-se que um professor preparou sua aula estendendo um grande lençol branco numa das paredes da sala.
Na medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem à sua frente.
O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam. O primeiro que se manifestou disse que via um pontinho negro, no que foi seguido pelos demais. Todos conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado, de propósito, no centro do lençol branco.
Depois de perguntar a todos se o ponto negro era a única coisa que viam, e ouvir a resposta afirmativa, o professor lançou outra questão:
- Vocês não estão vendo todo o resto do lençol? Vocês conseguem somente ver o pequeno ponto preto, e não percebem a parte branca, que é muito mais extensa?
Naquele momento os alunos entenderam o propósito da aula: ensinar a ampliar e educar a visão para perceber melhor o conjunto e não ficar atento somente aos pormenores ou às coisas negativas.
Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam. Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins, e pouca importância ao que se realiza de bom.
Se um amigo sempre nos trata com cortesia, com afabilidade e atenção, e, num determinado momento, nos trata de maneira áspera, pronto. Tudo o que ele fez até então cai por terra. Já nos indignamos e o conceito que tínhamos dele até então, muda totalmente.
É como se nossos olhos só pudessem ver o pequeno ponto negro.
Não levamos em conta a possibilidade de nosso amigo ou amiga estar precisando da nossa ajuda. Não nos damos conta de que talvez esteja com dificuldades e por isso nos tratou de forma diferente.
Temos sido tão exigentes com os outros!
Mas, se somos nós que estamos indispostos, todos têm que suportar nosso mau-humor, nossa falta de cortesia.
Um casal completava seus 60 anos de matrimônio e uma das netas perguntou à avó:
- Vózinha, como é que a senhora agüentou o vovô até hoje? Ele é uma pessoa muito difícil de tolerar.
A vovö, com um sorriso de serenidade respondeu à neta:
- É simples minha filha. Eu sempre tive comigo uma balança imaginária. Colocava num dos pratos as coisas ruins que seu avó fazia. No outro prato da balança eu depositava as coisas boas. E o prato sempre pendia para o lado das coisas boas.
Nós também fazemos uso da balança imaginária. Mas, muitas vezes, o peso que atribuímos às coisas ruins é desproporcional, e a balança tende a pender mais para esse lado.
Vez ou outra é importante que façamos uma aferição na nossa balança, para verificar se ela não está desregulada, pendendo muito para o lado dos equívocos.
Saibamos valorizar as boas ações.
Não façamos como os alunos, que só viam o ponto negro no centro de um enorme lençol branco.
Eduquemos a nossa visão para perceber melhor as coisas boas da vida. Desenvolvamos a nossa capacidade de ver e valorizar tudo o que nos acontece de bom.
Na medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem à sua frente.
O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam. O primeiro que se manifestou disse que via um pontinho negro, no que foi seguido pelos demais. Todos conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado, de propósito, no centro do lençol branco.
Depois de perguntar a todos se o ponto negro era a única coisa que viam, e ouvir a resposta afirmativa, o professor lançou outra questão:
- Vocês não estão vendo todo o resto do lençol? Vocês conseguem somente ver o pequeno ponto preto, e não percebem a parte branca, que é muito mais extensa?
Naquele momento os alunos entenderam o propósito da aula: ensinar a ampliar e educar a visão para perceber melhor o conjunto e não ficar atento somente aos pormenores ou às coisas negativas.
Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam. Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins, e pouca importância ao que se realiza de bom.
Se um amigo sempre nos trata com cortesia, com afabilidade e atenção, e, num determinado momento, nos trata de maneira áspera, pronto. Tudo o que ele fez até então cai por terra. Já nos indignamos e o conceito que tínhamos dele até então, muda totalmente.
É como se nossos olhos só pudessem ver o pequeno ponto negro.
Não levamos em conta a possibilidade de nosso amigo ou amiga estar precisando da nossa ajuda. Não nos damos conta de que talvez esteja com dificuldades e por isso nos tratou de forma diferente.
Temos sido tão exigentes com os outros!
Mas, se somos nós que estamos indispostos, todos têm que suportar nosso mau-humor, nossa falta de cortesia.
Um casal completava seus 60 anos de matrimônio e uma das netas perguntou à avó:
- Vózinha, como é que a senhora agüentou o vovô até hoje? Ele é uma pessoa muito difícil de tolerar.
A vovö, com um sorriso de serenidade respondeu à neta:
- É simples minha filha. Eu sempre tive comigo uma balança imaginária. Colocava num dos pratos as coisas ruins que seu avó fazia. No outro prato da balança eu depositava as coisas boas. E o prato sempre pendia para o lado das coisas boas.
Nós também fazemos uso da balança imaginária. Mas, muitas vezes, o peso que atribuímos às coisas ruins é desproporcional, e a balança tende a pender mais para esse lado.
Vez ou outra é importante que façamos uma aferição na nossa balança, para verificar se ela não está desregulada, pendendo muito para o lado dos equívocos.
Saibamos valorizar as boas ações.
Não façamos como os alunos, que só viam o ponto negro no centro de um enorme lençol branco.
Eduquemos a nossa visão para perceber melhor as coisas boas da vida. Desenvolvamos a nossa capacidade de ver e valorizar tudo o que nos acontece de bom.
Quantas vezes, ao longo da vida, observamos as bênçãos e os estragos causados por uma palavra. Palavras o vento leva – diz o provérbio popular.
Mas nem sempre é assim. Há palavras que dificilmente conseguimos esquecer.
Muitas vezes, as palavras transmitem a gratidão de que está plena nossa alma. Então, elas tomam a forma de doces expressões.
Em outras ocasiões, elas servem para demonstrar o desgosto que nutrimos. Tornam-se amargas como o fel.
Há momentos em que as palavras são encorajadoras, leves, repletas de luz. São a manifestação da amizade e do amor.
Em outros momentos, elas são como ácido: agridem os que as ouvem.
São tristes e dolorosas. Nesse instante, são as condutoras do desencanto e da infelicidade.
Sobre a natureza das palavras há uma reflexão a fazer: elas são a expressão daquilo que carregamos na alma.
Foi o próprio Jesus quem advertiu: Os lábios falam daquilo que está cheio o coração. Que grande verdade!
As palavras apenas traduzem o que ocorre dentro de nós.
Se acalentamos mágoa, desejo de vingança, revolta, ódio e dor, nossos lábios se abrirão para deixar sair uma torrente de palavras rudes.
E quem nos ouvir entenderá que trazemos o coração obscurecido por sentimentos doentios.
Haverá, inclusive, quem passe a nos evitar, a fim de não ter contato com essa descarga de mau humor ou de depressão.
Por outro lado, se nos expressamos mediante palavras de engrandecimento, bem-estar, alegria e paz, nossa boca se tornará instrumento da esperança e da fraternidade.
E quem nos ouvir deduzirá que trazemos a alma clara, iluminada por sentimentos saudáveis.
Haverá até quem nos procure, para ter contato com a torrente de otimismo e serenidade que deixamos escapar dos lábios.
É bem verdade que passamos a maior parte do tempo alternando entre momentos risonhos e os de raiva ou tristeza.
Por isso, o nosso desafio diário é tornar cada vez mais freqüentes os estados de ânimo felizes.
Nossa tarefa é nos educar para que nossos lábios sejam instrumentos do bem que habita em nós.
É essencial moderar a língua, medir as palavras, pensar antes de falar.
Melhor ainda: é imprescindível educar os sentimentos, disciplinar a mente, ser firme no combate ao desejo por reclamações, fofocas e comentários ferinos.
Somos Espíritos imortais, responsáveis pelo impacto de nossas palavras, pensamentos e atitudes. Responderemos a Deus e à nossa consciência, por todas as palavras ferinas que dirigirmos aos outros.
Sim, pois as palavras têm força e podem causar tremendos impactos sobre a vida alheia. Que este impacto seja, então, positivo.
Que cada uma de nossas palavras seja de estímulo, amizade, fraternidade, pacificação.
Mesmo quando discordarmos, sejamos moderados, prudentes e bondosos.
Não esqueçamos: sempre há um sabor para pôr nas palavras: a doçura do mel ou o amargor do fel.
A escolha é inteiramente de cada um.
Mas nem sempre é assim. Há palavras que dificilmente conseguimos esquecer.
Muitas vezes, as palavras transmitem a gratidão de que está plena nossa alma. Então, elas tomam a forma de doces expressões.
Em outras ocasiões, elas servem para demonstrar o desgosto que nutrimos. Tornam-se amargas como o fel.
Há momentos em que as palavras são encorajadoras, leves, repletas de luz. São a manifestação da amizade e do amor.
Em outros momentos, elas são como ácido: agridem os que as ouvem.
São tristes e dolorosas. Nesse instante, são as condutoras do desencanto e da infelicidade.
Sobre a natureza das palavras há uma reflexão a fazer: elas são a expressão daquilo que carregamos na alma.
Foi o próprio Jesus quem advertiu: Os lábios falam daquilo que está cheio o coração. Que grande verdade!
As palavras apenas traduzem o que ocorre dentro de nós.
Se acalentamos mágoa, desejo de vingança, revolta, ódio e dor, nossos lábios se abrirão para deixar sair uma torrente de palavras rudes.
E quem nos ouvir entenderá que trazemos o coração obscurecido por sentimentos doentios.
Haverá, inclusive, quem passe a nos evitar, a fim de não ter contato com essa descarga de mau humor ou de depressão.
Por outro lado, se nos expressamos mediante palavras de engrandecimento, bem-estar, alegria e paz, nossa boca se tornará instrumento da esperança e da fraternidade.
E quem nos ouvir deduzirá que trazemos a alma clara, iluminada por sentimentos saudáveis.
Haverá até quem nos procure, para ter contato com a torrente de otimismo e serenidade que deixamos escapar dos lábios.
É bem verdade que passamos a maior parte do tempo alternando entre momentos risonhos e os de raiva ou tristeza.
Por isso, o nosso desafio diário é tornar cada vez mais freqüentes os estados de ânimo felizes.
Nossa tarefa é nos educar para que nossos lábios sejam instrumentos do bem que habita em nós.
É essencial moderar a língua, medir as palavras, pensar antes de falar.
Melhor ainda: é imprescindível educar os sentimentos, disciplinar a mente, ser firme no combate ao desejo por reclamações, fofocas e comentários ferinos.
Somos Espíritos imortais, responsáveis pelo impacto de nossas palavras, pensamentos e atitudes. Responderemos a Deus e à nossa consciência, por todas as palavras ferinas que dirigirmos aos outros.
Sim, pois as palavras têm força e podem causar tremendos impactos sobre a vida alheia. Que este impacto seja, então, positivo.
Que cada uma de nossas palavras seja de estímulo, amizade, fraternidade, pacificação.
Mesmo quando discordarmos, sejamos moderados, prudentes e bondosos.
Não esqueçamos: sempre há um sabor para pôr nas palavras: a doçura do mel ou o amargor do fel.
A escolha é inteiramente de cada um.
Desconheço o autor
Como pode alguém ser tão amado
A ponto de levar consigo minha alma?
Não possuo mais nada de meu,
Pois em tudo há uma lembrança sua,
Uma imaginação do possível,
Do desejável ou do perfeito!
Você atormenta meus sonhos,
Protagoniza todos os meus pesadelos
Com sua ausência!
Possui todos os meus medos,
Pois quando está longe,
Temo que não volte
E quando está perto,
Temo que vá embora!
Os momentos que são só nossos
Se repetem a cada dia.
Eu já não vivo sem lembrar.
Você levou em cada um desses momentos,
Aos poucos, tudo o que era meu,
Tornando seu, embora não mais vivo,
Mas sim, imortal!
Porque está além de mim e além de você.
Está além de nossas vidas.
É maior que nossas lembranças.
É o amor pelo Amor!
(Tânia Toffoli )
A ponto de levar consigo minha alma?
Não possuo mais nada de meu,
Pois em tudo há uma lembrança sua,
Uma imaginação do possível,
Do desejável ou do perfeito!
Você atormenta meus sonhos,
Protagoniza todos os meus pesadelos
Com sua ausência!
Possui todos os meus medos,
Pois quando está longe,
Temo que não volte
E quando está perto,
Temo que vá embora!
Os momentos que são só nossos
Se repetem a cada dia.
Eu já não vivo sem lembrar.
Você levou em cada um desses momentos,
Aos poucos, tudo o que era meu,
Tornando seu, embora não mais vivo,
Mas sim, imortal!
Porque está além de mim e além de você.
Está além de nossas vidas.
É maior que nossas lembranças.
É o amor pelo Amor!
(Tânia Toffoli )
Tudo o que vive não vive sozinho, nem pra si mesmo. "Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa que não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora..." "Não tenha medo do futuro, apenas lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou" "A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."
(Norman Cuisins)
(Norman Cuisins)
Algumas folhas de papel, caídas sobre a areia de uma praia pouco visitada, traziam as seguintes linhas:
“Quando abraço o oceano com o olhar, volto a questionar milhões de coisas, tantas quanto as ondas que ganham a areia.
Volto a questionar: Como alguém pode sentir-se só na presença do mar? Na presença desta brisa incessante? Na companhia deste perfume raro?!
Como ainda posso me sentir só, sabendo que os braços do Invisível me abraçam, que aqueles que partiram continuam existindo, e que todos nós, sem exceção, somos amados por alguém!? Como ainda posso me sentir só?
Talvez seja porque eu me isole do Mundo, e seja exigente demais com as pessoas. Pode ser isso.
Talvez seja porque eu não permita que os outros conheçam minha vida, meus sonhos, minhas dificuldades – acho que há um pouco de orgulho nisso.
Quem sabe seja porque eu procure a solidão, e não ela que me persiga, como eu imaginava.
É... talvez eu precise conversar mais com as pessoas, me interessar mais por suas vidas, ouvir.
Há tempos que não ouço alguém; um desconhecido relatando os acontecimentos corriqueiros do dia-a-dia; um colega de trabalho falando das peripécias de seus filhos.
Meus irmãos: há tempos não converso com eles sobre assuntos profundos, como planos para o futuro, lembranças boas do passado.
É curioso, pois lembro-me de que há algumas semanas ouvi uma mensagem de cinco minutos, num programa de rádio, que falava sobre isso, sobre como as pessoas se isolam umas das outras, e do quanto isto é prejudicial para a saúde mental e física, já que uma é conseqüência da outra.
O locutor dizia que ‘Quem ama não se sente só’, pois está sempre se doando, se envolvendo com os corações mais próximos, na intenção de ajudar.
Dizia ainda que, quando nos sentimos úteis, e concluímos que muitos dependem de nossa dedicação, de nosso amor, também esquecemos da solidão.
Acredito que ele tenha razão, pois lembro que naquele dia fui visitar uns tios que não via há muito tempo, e aquela visita fez-me tão bem!
Falamos de assuntos comuns, como notícias de televisão, notícias da família, mas ao final saí de lá menos tenso, menos preocupado com a solidão.
Abracei minha tia, e a ouvi dizer, por entre lágrimas discretas: ‘Gostamos muito de você, viu? Venha mais vezes! Não é sempre que recebemos visitas!’
Ela está certa. Não é sempre que recebemos visitas, pois não é sempre que visitamos os outros, creio eu.
Naquela tarde, vi que poderia ser útil em pequenas coisas, e que aquilo me afastava um pouco da solidão.
Dentro do carro, voltando para casa, observando o movimento intenso nas ruas, lembro de fazer estas mesmas perguntas: Como pode alguém sentir-se só na presença de tanta gente, de tanta vida!?
Quantos desses corações esperam apenas por uma visita? E quantos deles estão dispostos a fazer uma?
E aqui está você, amigo oceano, à minha frente, ouvindo todas estas minhas divagações. Acho que foi sua presença, rei das águas, que me ajudou a entender melhor o que se passa em meu íntimo.
Agradeço profundamente por sua companhia, por conseguir me ouvir, e por me dizer, mesmo sem falar, que o que preciso fazer é visitar mais o coração de meu próximo.
Muito obrigado.”
Desconeço o autor
Volto a questionar: Como alguém pode sentir-se só na presença do mar? Na presença desta brisa incessante? Na companhia deste perfume raro?!
Como ainda posso me sentir só, sabendo que os braços do Invisível me abraçam, que aqueles que partiram continuam existindo, e que todos nós, sem exceção, somos amados por alguém!? Como ainda posso me sentir só?
Talvez seja porque eu me isole do Mundo, e seja exigente demais com as pessoas. Pode ser isso.
Talvez seja porque eu não permita que os outros conheçam minha vida, meus sonhos, minhas dificuldades – acho que há um pouco de orgulho nisso.
Quem sabe seja porque eu procure a solidão, e não ela que me persiga, como eu imaginava.
É... talvez eu precise conversar mais com as pessoas, me interessar mais por suas vidas, ouvir.
Há tempos que não ouço alguém; um desconhecido relatando os acontecimentos corriqueiros do dia-a-dia; um colega de trabalho falando das peripécias de seus filhos.
Meus irmãos: há tempos não converso com eles sobre assuntos profundos, como planos para o futuro, lembranças boas do passado.
É curioso, pois lembro-me de que há algumas semanas ouvi uma mensagem de cinco minutos, num programa de rádio, que falava sobre isso, sobre como as pessoas se isolam umas das outras, e do quanto isto é prejudicial para a saúde mental e física, já que uma é conseqüência da outra.
O locutor dizia que ‘Quem ama não se sente só’, pois está sempre se doando, se envolvendo com os corações mais próximos, na intenção de ajudar.
Dizia ainda que, quando nos sentimos úteis, e concluímos que muitos dependem de nossa dedicação, de nosso amor, também esquecemos da solidão.
Acredito que ele tenha razão, pois lembro que naquele dia fui visitar uns tios que não via há muito tempo, e aquela visita fez-me tão bem!
Falamos de assuntos comuns, como notícias de televisão, notícias da família, mas ao final saí de lá menos tenso, menos preocupado com a solidão.
Abracei minha tia, e a ouvi dizer, por entre lágrimas discretas: ‘Gostamos muito de você, viu? Venha mais vezes! Não é sempre que recebemos visitas!’
Ela está certa. Não é sempre que recebemos visitas, pois não é sempre que visitamos os outros, creio eu.
Naquela tarde, vi que poderia ser útil em pequenas coisas, e que aquilo me afastava um pouco da solidão.
Dentro do carro, voltando para casa, observando o movimento intenso nas ruas, lembro de fazer estas mesmas perguntas: Como pode alguém sentir-se só na presença de tanta gente, de tanta vida!?
Quantos desses corações esperam apenas por uma visita? E quantos deles estão dispostos a fazer uma?
E aqui está você, amigo oceano, à minha frente, ouvindo todas estas minhas divagações. Acho que foi sua presença, rei das águas, que me ajudou a entender melhor o que se passa em meu íntimo.
Agradeço profundamente por sua companhia, por conseguir me ouvir, e por me dizer, mesmo sem falar, que o que preciso fazer é visitar mais o coração de meu próximo.
Muito obrigado.”
Desconeço o autor
Conta um articulista que um farmacêutico se dizia ateu e vangloriava-se de seu ateísmo. Deus, com certeza, deveria ser uma quimera, uma dessas fantasias para enganar a pessoas incautas e menos letradas.
Talvez alguns mais desesperados que necessitassem de consolo e esperança.
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse.
O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava:
Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação.
Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.
Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita.
É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar uma certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.
As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer?
De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga:
E se Deus existir...?
Coloca a mão na fronte e roga:
- Deus, se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei. Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.
Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender.
Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão.
- Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?
O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.
Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava.
Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai de todos, atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
Desconheço o autor
Talvez alguns mais desesperados que necessitassem de consolo e esperança.
Um dia, no quase crepúsculo, uma garotinha adentrou sua farmácia. Era loira, de tranças e trazia um semblante preocupado. Estendeu uma receita médica e pediu que a preparasse.
O farmacêutico, embora ateu, era homem sensível e emocionou-se ao verificar o sofrimento daquela pequena, que, enquanto ele se dispunha a preparar a fórmula, assim se expressava:
Prepare logo, moço, o médico disse que minha mãe precisa com urgência dessa medicação.
Com habilidade, pois era muito bom em seu ofício, o farmacêutico preparou a fórmula, recebeu o pagamento e entregou o embrulho para a menina, que saiu apressada, quase a correr.
Retornou o profissional para as suas prateleiras e preparou-se para recolocar nos seus lugares os vidros dos quais retirara os ingredientes para aviar a receita.
É quando se dá conta, estarrecido, que cometera um terrível engano. Em vez de usar uma certa substância medicamentosa, usara a dosagem de um violento veneno, capaz de causar a morte a qualquer pessoa.
As pernas bambearam. O coração bateu descompassado. Foi até a rua e olhou. Nem sinal da pequena. Onde procurá-la? O que fazer?
De repente, como se fosse tomado de uma força misteriosa, o farmacêutico se indaga:
E se Deus existir...?
Coloca a mão na fronte e roga:
- Deus, se existes, me perdoa. Faze com que aconteça alguma coisa, qualquer coisa para que ninguém beba daquela droga que preparei. Salva-me, Deus, de cometer um assassinato involuntário.
Ainda se encontrava em oração, quando alguém aciona a campainha do balcão. Pálido, preocupado, ele vai atender.
Era a menina das tranças douradas, com os olhos cheios de lágrimas e uns cacos de vidro na mão.
- Moço, pode preparar de novo, por favor? Tropecei, cai e derrubei o vidro. Perdi todo o remédio. Pode fazer de novo, pode?
O farmacêutico se reanima. Prepara novamente a fórmula, com todo cuidado e a entrega, dizendo que não custa nada. Ainda formula votos de saúde para a mãe da garota.
Desse dia em diante, o farmacêutico reformulou suas idéias. Decidiu ler e estudar a respeito do que dizia não crer e brincava.
Porque embora a sua descrença, Deus que é Pai de todos, atendeu a sua oração e lhe estendeu a Sua misericórdia.
Desconheço o autor
Uma senhora muito pobre, telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda.
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
-Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o diabo!
Ao chegarem na casa da senhora, ela os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos...
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida lhe perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!'
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
-Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o diabo!
Ao chegarem na casa da senhora, ela os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos...
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida lhe perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!'
NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA!
MAS QUANDO DEUS DETERMINA ELA VEM.
MAS QUANDO DEUS DETERMINA ELA VEM.
Desconheço o autor
O melindre costuma causar estragos nas relações humanas.
Por excesso de sensibilidade, amizades são rompidas e grupos se desfazem.
A pessoa melindrosa ofende-se com muita facilidade.
Ela identifica intenções ofensivas nas coisas mais banais.
Uma simples brincadeira ou uma palavra mal escolhida podem fazê-la sentir-se gravemente ofendida.
Uma criatura tão delicada, fica sempre atenta aos atos e dizeres dos outros.
Se encontra qualquer coisa remotamente parecida com uma crítica, melindra-se.
Esse modo específico de sentir revela uma grande vaidade.
O melindroso imagina-se o centro das atenções aonde quer que vá.
Acredita que os outros se preocupam em excesso com ele.
Justamente por isso, pensa que tudo o que é feito ou dito a sua volta refere-se a sua pessoa.
E a realidade é que os homens gastam muito pouco tempo preocupando-se de forma definida com seus semelhantes.
Cada qual tem sua vida e seus problemas.
Salvo se você for uma sumidade em determinada área, provavelmente os que o rodeiam não se ocupam particularmente com seus atos.
Fora de seu grupo familiar, raramente alguém se detém para esmiuçar seu proceder.
E quando o faz, é por breve tempo.
Não se imagine o centro do mundo.
Os outros não falam ou agem com o firme propósito de ofendê-lo.
Eles nem pensam muito em você.
Não seja de vidro no trato com os semelhantes.
Não veja ofensas onde elas não existem.
Preocupe-se com a essência das coisas.
Pense nisso.
Por excesso de sensibilidade, amizades são rompidas e grupos se desfazem.
A pessoa melindrosa ofende-se com muita facilidade.
Ela identifica intenções ofensivas nas coisas mais banais.
Uma simples brincadeira ou uma palavra mal escolhida podem fazê-la sentir-se gravemente ofendida.
Uma criatura tão delicada, fica sempre atenta aos atos e dizeres dos outros.
Se encontra qualquer coisa remotamente parecida com uma crítica, melindra-se.
Esse modo específico de sentir revela uma grande vaidade.
O melindroso imagina-se o centro das atenções aonde quer que vá.
Acredita que os outros se preocupam em excesso com ele.
Justamente por isso, pensa que tudo o que é feito ou dito a sua volta refere-se a sua pessoa.
E a realidade é que os homens gastam muito pouco tempo preocupando-se de forma definida com seus semelhantes.
Cada qual tem sua vida e seus problemas.
Salvo se você for uma sumidade em determinada área, provavelmente os que o rodeiam não se ocupam particularmente com seus atos.
Fora de seu grupo familiar, raramente alguém se detém para esmiuçar seu proceder.
E quando o faz, é por breve tempo.
Não se imagine o centro do mundo.
Os outros não falam ou agem com o firme propósito de ofendê-lo.
Eles nem pensam muito em você.
Não seja de vidro no trato com os semelhantes.
Não veja ofensas onde elas não existem.
Preocupe-se com a essência das coisas.
Pense nisso.
Nada é superior ao amor.
Nele está a raiz de todas as virtudes da alma. Ele vem do Pai Celestial e, como tal, constitui energia sublime e incomparável.
Até nas horas de discussão violenta é possível fazer brotar o amor. Basta calar para não ferir o interlocutor.
Evitar o revide. Esforçar-se para pronunciar a palavra de calma.
Lembre-se de que o amor é o remédio, que cura as enfermidades do espírito. Ele tudo transforma e faz da dúvida e do desespero nascer a paz.
Amar é fazer Deus transitar por você.
Nele está a raiz de todas as virtudes da alma. Ele vem do Pai Celestial e, como tal, constitui energia sublime e incomparável.
Até nas horas de discussão violenta é possível fazer brotar o amor. Basta calar para não ferir o interlocutor.
Evitar o revide. Esforçar-se para pronunciar a palavra de calma.
Lembre-se de que o amor é o remédio, que cura as enfermidades do espírito. Ele tudo transforma e faz da dúvida e do desespero nascer a paz.
Amar é fazer Deus transitar por você.
Desconheço o autor
O mundo está cheio de queixas. De pessoas que se dizem solitárias. Que desejariam ser amadas. Que vivem em busca de alguém que as ame, que as compreenda. O mundo está cheio de carências. Carências afetivas. Carências materiais. Possivelmente, observando o panorama do mundo onde vivia foi que madre Teresa de Calcutá certo dia escreveu:
Senhor, quando eu tiver fome, dai-me alguém que necessite de comida. Quando tiver sede, dai-me alguém que precise de água. Quando sentir frio, dai-me alguém que necessite de calor.
Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro.
Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado. Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém.
Quando estiver desanimada, dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.
Quando sentir necessidade da compreensão dos outros, dai-me alguém que necessite da minha. Quando sentir necessidade de que cuidem de mim, dai-me alguém que eu tenha de atender.
Quando pensar em mim mesma, voltai minha atenção para outra pessoa.
Tornai-nos dignos, senhor, de servir nossos irmãos que vivem e morrem pobres e com fome no mundo de hoje.
Dai-lhes, através de nossas mãos, o pão de cada dia, e dai-lhes, graças ao nosso amor compassivo, a paz e a alegria.
Poema de Madre Teresa de Calcutá – Dai-me alguém para amar.
Madre Teresa verdadeiramente conjugou o verbo amar. Sua preocupação era primeiro com os outros.
Todos representavam para ela o próprio cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado ela via Jesus crucificado em um novo madeiro.
Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraçando homens de todas as raças e credos religiosos.
Honrada com o prêmio Nobel da paz, prosseguiu humilde, servindo aos seus irmãos. Tudo o que lhe importava eram os seus pobres. E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro.
Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a Jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lábios uma queixa de solidão, amargura, cansaço ou desânimo.
Sua vida foi sempre um cântico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lições deixadas por Jesus.
O Cristo precisa de almas dispostas e decididas que não meçam obstáculos. Almas que se lancem ao trabalho reconfortante e luminoso, no qual se pode ser útil de verdade.
Almas que não esperem nada dos seus atendidos a não ser a sua felicidade, sob as luzes do amigo Jesus.
Almas cujo único desejo seja o de amar intensamente, sem aguardar um único gesto de gratidão.
Almas que tenham entendido o que desejou dizer Francisco de Assis: é melhor amar do que ser amado.
Fontes: Livro Vida e Mensagem, cap. 20
Quando tiver um aborrecimento, dai-me alguém que necessite de consolo. Quando minha cruz parecer pesada, deixe-me compartilhar a cruz do outro.
Quando me achar pobre, ponde a meu lado alguém necessitado. Quando não tiver tempo, dai-me alguém que precise de alguns dos meus minutos. Quando sofrer humilhação, dai-me ocasião para elogiar alguém.
Quando estiver desanimada, dai-me alguém para lhe dar novo ânimo.
Quando sentir necessidade da compreensão dos outros, dai-me alguém que necessite da minha. Quando sentir necessidade de que cuidem de mim, dai-me alguém que eu tenha de atender.
Quando pensar em mim mesma, voltai minha atenção para outra pessoa.
Tornai-nos dignos, senhor, de servir nossos irmãos que vivem e morrem pobres e com fome no mundo de hoje.
Dai-lhes, através de nossas mãos, o pão de cada dia, e dai-lhes, graças ao nosso amor compassivo, a paz e a alegria.
Poema de Madre Teresa de Calcutá – Dai-me alguém para amar.
Madre Teresa verdadeiramente conjugou o verbo amar. Sua preocupação era primeiro com os outros.
Todos representavam para ela o próprio cristo. Em cada corpo enfermo, desnutrido e abandonado ela via Jesus crucificado em um novo madeiro.
Amou de tal forma que estendeu a sua obra pelo mundo inteiro, abraçando homens de todas as raças e credos religiosos.
Honrada com o prêmio Nobel da paz, prosseguiu humilde, servindo aos seus irmãos. Tudo o que lhe importava eram os seus pobres. E os seus pobres eram os pobres do mundo inteiro.
Amou sem fronteiras e sem limites. Serviu a Jesus em plenitude. E nunca se ouviu de seus lábios uma queixa de solidão, amargura, cansaço ou desânimo.
Sua vida foi sempre um cântico de fidelidade a Deus, por meio dos compromissos com as lições deixadas por Jesus.
O Cristo precisa de almas dispostas e decididas que não meçam obstáculos. Almas que se lancem ao trabalho reconfortante e luminoso, no qual se pode ser útil de verdade.
Almas que não esperem nada dos seus atendidos a não ser a sua felicidade, sob as luzes do amigo Jesus.
Almas cujo único desejo seja o de amar intensamente, sem aguardar um único gesto de gratidão.
Almas que tenham entendido o que desejou dizer Francisco de Assis: é melhor amar do que ser amado.
Fontes: Livro Vida e Mensagem, cap. 20
“As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas.”
(Norman Miailer).
Copiem. Decorem.aprendam.
Temos a mania de achar que o amor é algo que se busca. Buscamos o amor nos bares, buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus. Como um jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros.
Ele certamente está por alí, você quase pode sentir o seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade. Entendam. Aceitem.pratiquem.
Amor não é medicamento.se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproximará,e , caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima. Você já ouviu muitas vezes algém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu”. Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
Divulguem.repitam.convençam-se.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem que vir ates de tudo: antes de estabilizar a carreira profissional, antes de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir do seu surgimento, tudo o mais dará certo.queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outro setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir diante de você sem máscara e sem fantasia. É essa a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco sair em defesa do amor: ser feliz é uma exigência razoável e não é tarefa tão complicada. Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem.
Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados. O amor é o prêmio para quem relaxa.
Martha Medeiros
(Norman Miailer).
Copiem. Decorem.aprendam.
Temos a mania de achar que o amor é algo que se busca. Buscamos o amor nos bares, buscamos o amor na internet, buscamos o amor na parada de ônibus. Como um jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros.
Ele certamente está por alí, você quase pode sentir o seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade. Entendam. Aceitem.pratiquem.
Amor não é medicamento.se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproximará,e , caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima. Você já ouviu muitas vezes algém dizer: “Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu”. Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
Divulguem.repitam.convençam-se.
O amor, ao contrário do que se pensa, não tem que vir ates de tudo: antes de estabilizar a carreira profissional, antes de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir do seu surgimento, tudo o mais dará certo.queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outro setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir diante de você sem máscara e sem fantasia. É essa a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco sair em defesa do amor: ser feliz é uma exigência razoável e não é tarefa tão complicada. Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem.
Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados. O amor é o prêmio para quem relaxa.
Martha Medeiros
Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade.
Então, segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.
O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral
William J. Bennett
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade.
Então, segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.
O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral
William J. Bennett
Se eu pudesse deixar algum presente a você...
Deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos; a consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo; a lembrança dos erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E , quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.
Mahatma Gandhi
Deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos; a consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo; a lembrança dos erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E , quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.
Mahatma Gandhi
Há pessoas que cruzam o nosso caminho, as que percorrem do nosso lado e as que vemos entre um passo e outro. A todas chamamos de amigos. São muitos, como as folhas de uma árvore. Os primeiros são o amigo-pai e a amiga-mãe, que nos mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço.
Há os amigos do peito. São verdadeiros, sabem o que nos faz feliz. Às vezes, um deles estala o nosso coração e então o chamamos de amigo-namorado, que dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés. Há os amigos por um tempo, talvez um dia ou uma hora. Eles colocam sorrisos na nossa face enquanto estão por perto. Há os que estão longe, que ficam nas pontas dos galhos, e aparecem quando o vento sopra. O tempo passa, o outono chega e perdemos algumas das nossas folhas.
Mas elas continuam alimentando as raízes com lembranças de momentos maravilhosos.” Cada pessoa que passa na nossa vida é única, deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.”
Esta é a maior prova de que duas almas não se encontram por acaso.
Desconheço o autor
Há os amigos do peito. São verdadeiros, sabem o que nos faz feliz. Às vezes, um deles estala o nosso coração e então o chamamos de amigo-namorado, que dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés. Há os amigos por um tempo, talvez um dia ou uma hora. Eles colocam sorrisos na nossa face enquanto estão por perto. Há os que estão longe, que ficam nas pontas dos galhos, e aparecem quando o vento sopra. O tempo passa, o outono chega e perdemos algumas das nossas folhas.
Mas elas continuam alimentando as raízes com lembranças de momentos maravilhosos.” Cada pessoa que passa na nossa vida é única, deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.”
Esta é a maior prova de que duas almas não se encontram por acaso.
Desconheço o autor
Creio em mim mesmo.
Creio nos que trabalham comigo, Creio nos meus amigos e Creio na minha família.
Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos.
Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os que não acreditam no que eu acredito.
Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe.
Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar.
Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo.
Não caluniarei aqueles que não gosto.
Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem.
Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz.
Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.
Gandhi
Creio nos que trabalham comigo, Creio nos meus amigos e Creio na minha família.
Creio que Deus me emprestará tudo que necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançar com meios lícitos e honestos.
Creio nas orações e nunca fecharei meus olhos para dormir, sem pedir antes a devida orientação a fim de ser paciente com os que não acreditam no que eu acredito.
Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente, que não depende da sorte, da magia, de amigos, companheiros duvidosos ou de meu chefe.
Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar.
Serei cauteloso quando tratar os outros, como quero que eles sejam comigo.
Não caluniarei aqueles que não gosto.
Não diminuirei meu trabalho por ver que os outros o fazem.
Prestarei o melhor serviço de que sou capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida, e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz.
Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que às vezes ofendo os outros e necessito de perdão.
Gandhi
E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma novo oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplismente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de “amigo”.
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento,” o amor é uma filosofia de vida”.
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser minha própria tênue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve se luz se não vai iluminar o caminho dos outros.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente pra fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descançar...
Agora simplismente durmo para sonhar.
Walt Disney
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma novo oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplismente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de “amigo”.
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento,” o amor é uma filosofia de vida”.
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser minha própria tênue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve se luz se não vai iluminar o caminho dos outros.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente pra fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descançar...
Agora simplismente durmo para sonhar.
Walt Disney
Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi...
Quem quase ganhou ainda joga...
Quem quase passou ainda estuda...
Quem quase morreu está vivo...
Quem quase amou, não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, oque nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos braços, na indiferença do “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são...
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons sinzas... O nada não ilumina, não inspira, não aflige e nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecê-la...
Para os erros há perdão;
Para os fracassos, chance;
Para os amores impossíveis, tempo...
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode; que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você...Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu...
Veríssimo
Quem quase ganhou ainda joga...
Quem quase passou ainda estuda...
Quem quase morreu está vivo...
Quem quase amou, não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, oque nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos braços, na indiferença do “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são...
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons sinzas... O nada não ilumina, não inspira, não aflige e nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecê-la...
Para os erros há perdão;
Para os fracassos, chance;
Para os amores impossíveis, tempo...
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode; que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você...Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu...
Veríssimo
Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou, o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. É renovar as esperanças na vida e o mais importante: acreditar em você mesmo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas vezes? É por que fechaste a porta até para os outros. A creditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.
Pois é! Agora é a hora de iniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Que tal um novo emprego? Uma nova profissão? Um corte de cabelo arrojado, diferente? Um novo curso, ou aquele velho desejo de aprender a pintar, de desenhar, de dominar o computador, ou qualquer outra coisa? Olha quanto desafio. Quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Ta se sentindo sozinho? Besteira! Tem gente que você afastou com seu “período de isolamento”. Tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você. Quando nos trancamos na tristeza nem nós mesmos nos suportamos. ficamos horríveis. O mal humor vai comendo nosso fígado, até a boca ficar amarga.
Recomeçar! Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde quer chegar? Ir alto. Sonhe alto,queira o melhor do melhor, queira coisas boas para a vida. Pensamentos assim trazem para nós aquilo que desejamos. Se pensarmos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida. E é hoje o dia da faxina mental. Joga fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes, fotos, peças de roupas, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens, e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados. Jogue tudo fora. Mas, principalmente, esvazie seu coração. Fique pronto para a vida, para um novo amor: lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos feitos de “amor”.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia. Sentiu-se só por diversas vezes? É por que fechaste a porta até para os outros. A creditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.
Pois é! Agora é a hora de iniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Que tal um novo emprego? Uma nova profissão? Um corte de cabelo arrojado, diferente? Um novo curso, ou aquele velho desejo de aprender a pintar, de desenhar, de dominar o computador, ou qualquer outra coisa? Olha quanto desafio. Quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Ta se sentindo sozinho? Besteira! Tem gente que você afastou com seu “período de isolamento”. Tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você. Quando nos trancamos na tristeza nem nós mesmos nos suportamos. ficamos horríveis. O mal humor vai comendo nosso fígado, até a boca ficar amarga.
Recomeçar! Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde quer chegar? Ir alto. Sonhe alto,queira o melhor do melhor, queira coisas boas para a vida. Pensamentos assim trazem para nós aquilo que desejamos. Se pensarmos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida. E é hoje o dia da faxina mental. Joga fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes, fotos, peças de roupas, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens, e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados. Jogue tudo fora. Mas, principalmente, esvazie seu coração. Fique pronto para a vida, para um novo amor: lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos feitos de “amor”.
Carlos Drummond de Andrade
Você é uma “razão”, uma “estação” ou uma ”vida inteira”?
Pessoas entram na sua vida por uma “razão”, uma “estação” ou uma “vida inteira”. Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa. Quando alguém está em sua vida por uma “razão”, é geralmente para suprir uma necessidade que você demonstrou. Eles vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Eles poderão parecer como uma dádiva de Deus, e eles são! Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá.
Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Às vezes, essas pessoas morrem. Às vezes, simplismente se vão. Às vezes, agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho deles, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.
Quando pessoas entram em nossa vida por uma “estação”, é porque chegou a sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas geralmente te dão uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real! Mas somente por uma “estação”.
Relacionamentos de uma “vida inteira” te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.
É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.
Pessoas entram na sua vida por uma “razão”, uma “estação” ou uma “vida inteira”. Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa. Quando alguém está em sua vida por uma “razão”, é geralmente para suprir uma necessidade que você demonstrou. Eles vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Eles poderão parecer como uma dádiva de Deus, e eles são! Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá.
Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Às vezes, essas pessoas morrem. Às vezes, simplismente se vão. Às vezes, agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho deles, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.
Quando pessoas entram em nossa vida por uma “estação”, é porque chegou a sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas geralmente te dão uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real! Mas somente por uma “estação”.
Relacionamentos de uma “vida inteira” te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.
É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.
Desconheço o autor
PARA MARI...
Hoje, depois de uma breve conversa com uma amiga; pra mim faz todo o sentido partilhar aqui uma lenda portuguesa sobre um dos símbolos centrais da época do Romantismo - a flor azul. Para quem não sabe, a flor azul não existe. E daí... O seu significado já vão perceber com a lenda que passo a contar:
"No Mosteiro da Cartuxa, no Buçaco, em Portugal, vivia, em séculos que já se foram, um piedoso e santo monge, cuja vida se consumia, inteira, entre a oração e as rosas. Jardineiro da alma e das flores, passava ele as manhãs de joelhos, no silêncio da nave, aos pés de um Cristo crucificado, e as tardes, no pequeno jardim da ordem, curvado diante das roseiras, que ele próprio plantava e regava.
A sua paciência de jardineiro era absorvida, entretanto, por uma ideia, que era um sonho: encontrar a rosa azul das lendas do Oriente, de que tivera notícia, uma noite, ao ler os poemas latinos dos velhos monges medievais.
Para isso, casava ele as sementes, os brotos, fundia os enxertos, combinando as terras, com que as cobria, e as águas, com que as regava, esperando, ansioso, o aparecimento, no topo da haste, do sonhado botão azul!
Ao fim de setenta anos de experiências e sonhos, em que se lhe misturavam na imaginação as chagas vermelhas de Cristo e as manchas celestes da sua rosa encantada, surgiu, afinal, no coroamento de um galho de roseira, um botão azul, como o céu.
Centenário e curvado, o velhinho não resistiu à emoção; adoeceu, e, conduzido à cela, ajoelhou-se diante do Crucificado, pedindo-lhe, entre soluços pungentes, que, como prémio à santidade da sua vida, não lhe cerrasse os olhos sem que eles vissem, contentes, o desabrochar da sua rosa azul.
Em volta do santo velhinho, no catre do mosteiro, todos choravam, compungidos.
E foi, então, que, divulgada de boca em boca, foi a notícia ter a um convento das proximidades, onde jazia, orando e sonhando, uma linda infanta de Portugal. Moça e formosa, e, além de formosa e moça, - fidalga e portuguesa, compreendeu a pequenina freira, no jardim do seu sonho, o valor daquela ilusão, e correu à sua cela, consumindo toda uma noite a fazer, com os seus dedos de neve, uma viçosa flor de seda azul, que perfumou, ela própria, com essência de gerânio.
E no dia seguinte, pela manhã, morria no seu catre, o monge, sorrindo entre lágrimas de alegria, por ter nas mãos trémulas, por um milagre do céu, a sua rosa azul!"
A flor azul representa, assim, a luta metafísica pelo infinito e inalcançável, e sentimentos como a gratidão, o respeito, a admiração, a apreciação, o desejo e o amor (muitas vezes platónico).
As nossas mãos poderão nunca criar fisicamente uma flor azul, mas o nosso coração e a nossa alma podem fazer com que a flor azul exista, através de atitudes, pequenos gestos, sentimentos tão nobres quanto os que descrevi. Desde que não sejam tratados de forma banal...
Hoje, depois de uma breve conversa com uma amiga; pra mim faz todo o sentido partilhar aqui uma lenda portuguesa sobre um dos símbolos centrais da época do Romantismo - a flor azul. Para quem não sabe, a flor azul não existe. E daí... O seu significado já vão perceber com a lenda que passo a contar:
"No Mosteiro da Cartuxa, no Buçaco, em Portugal, vivia, em séculos que já se foram, um piedoso e santo monge, cuja vida se consumia, inteira, entre a oração e as rosas. Jardineiro da alma e das flores, passava ele as manhãs de joelhos, no silêncio da nave, aos pés de um Cristo crucificado, e as tardes, no pequeno jardim da ordem, curvado diante das roseiras, que ele próprio plantava e regava.
A sua paciência de jardineiro era absorvida, entretanto, por uma ideia, que era um sonho: encontrar a rosa azul das lendas do Oriente, de que tivera notícia, uma noite, ao ler os poemas latinos dos velhos monges medievais.
Para isso, casava ele as sementes, os brotos, fundia os enxertos, combinando as terras, com que as cobria, e as águas, com que as regava, esperando, ansioso, o aparecimento, no topo da haste, do sonhado botão azul!
Ao fim de setenta anos de experiências e sonhos, em que se lhe misturavam na imaginação as chagas vermelhas de Cristo e as manchas celestes da sua rosa encantada, surgiu, afinal, no coroamento de um galho de roseira, um botão azul, como o céu.
Centenário e curvado, o velhinho não resistiu à emoção; adoeceu, e, conduzido à cela, ajoelhou-se diante do Crucificado, pedindo-lhe, entre soluços pungentes, que, como prémio à santidade da sua vida, não lhe cerrasse os olhos sem que eles vissem, contentes, o desabrochar da sua rosa azul.
Em volta do santo velhinho, no catre do mosteiro, todos choravam, compungidos.
E foi, então, que, divulgada de boca em boca, foi a notícia ter a um convento das proximidades, onde jazia, orando e sonhando, uma linda infanta de Portugal. Moça e formosa, e, além de formosa e moça, - fidalga e portuguesa, compreendeu a pequenina freira, no jardim do seu sonho, o valor daquela ilusão, e correu à sua cela, consumindo toda uma noite a fazer, com os seus dedos de neve, uma viçosa flor de seda azul, que perfumou, ela própria, com essência de gerânio.
E no dia seguinte, pela manhã, morria no seu catre, o monge, sorrindo entre lágrimas de alegria, por ter nas mãos trémulas, por um milagre do céu, a sua rosa azul!"
A flor azul representa, assim, a luta metafísica pelo infinito e inalcançável, e sentimentos como a gratidão, o respeito, a admiração, a apreciação, o desejo e o amor (muitas vezes platónico).
As nossas mãos poderão nunca criar fisicamente uma flor azul, mas o nosso coração e a nossa alma podem fazer com que a flor azul exista, através de atitudes, pequenos gestos, sentimentos tão nobres quanto os que descrevi. Desde que não sejam tratados de forma banal...
Dois homens caminhavam lentamente, como quem não espera chegar a lugar algum, alimentados por uma profunda dor – a saudade, e derrotados por outra ainda maior: a decepção.
De repente, o silêncio mórbido foi interrompido pela voz de outro viajante, em cujo coração a decepção não achara lugar, e a saudade era muito clara: rever velhos amigos,companheiros de três anos de peregrinação, como atalaias da paz,arautos do bem e mensageiros do amor.
Aquele homem, com uma voz estranhamente familiar, e com a ousadia de todo amigo que retorna, sem precisar pedir licença, foi questionando o lado sombrio daquele silêncio denunciador – Por que estais tristes? Perguntou o andarilho.
Esta seria mais uma história qualquer, de alguém que especula sobre a dor dos outros, sem o interesse real de ajudar, não fora aquele homem, Jesus. E aquela estrada, até então insignificante, eternizou-se como a estrada de Emaús – o caminho onde a saudade e a decepção são vencidas pela presença de quem traz consigo o consolo e a esperança.
Todos nós experimentamos essa “estrada” em nossa vida. É a rota da desolação. São aqueles momentos de perplexidade e dor, convertidos em angústia, pela sensação de rejeição e frustração, acompanhados do medo e dúvidas.
Em Emaús, a sensação de abandono é intensa, principalmente porque a poeira dos desencontros esconde dos olhos o brilho da esperança; e os ventos que sopram em sentido contrário fazem perder de vista o norte da vida. Caminhar sob lágrimas é, não raro, tropeçar na própria dor, e machucar, cada vez mais, o coração ferido.
Emaús, pode ser também o caminho da redenção; a vitória que surge quando não há mais horizontes; de esperança concebida nas entranhas da fé. Emaús é o caminho por onde Deus acompanha nossos passos, ouve nosso lamento e pergunta: Por que estais tristes?
Ele é o terapeuta que nos escuta com empatia. É o médico que prescreve o remédio que cura; o amigo que conhece os segredos do coração. Ele é a paz em meio a intensa turbulência; a voz que quebra o silêncio na caminhada solitária.
A Estrada de Emaús é a exata distância entre a dor que sentimos e a alegria que procuramos; entre o sofrimento e a paz que precisamos; entre nossos temores e a segurança de uma manhã melhor. Na verdade o que importa não são as distâncias que percorremos, mas a certeza de um lugar seguro, onde nossos passos se encontrarão com os de Deus. A partir de então, Emaús passa a ser a estrada da alegria, pois Ele transforma o nosso pranto em festa.
Nas estradas da vida Deus caminha conosco. Nunca estamos sozinhos. Porque, então, continuar triste, se Ele é nossa vitória?
Estevam Fernandes
Pastor da primeira Igreja Batista de João Pessoa
De repente, o silêncio mórbido foi interrompido pela voz de outro viajante, em cujo coração a decepção não achara lugar, e a saudade era muito clara: rever velhos amigos,companheiros de três anos de peregrinação, como atalaias da paz,arautos do bem e mensageiros do amor.
Aquele homem, com uma voz estranhamente familiar, e com a ousadia de todo amigo que retorna, sem precisar pedir licença, foi questionando o lado sombrio daquele silêncio denunciador – Por que estais tristes? Perguntou o andarilho.
Esta seria mais uma história qualquer, de alguém que especula sobre a dor dos outros, sem o interesse real de ajudar, não fora aquele homem, Jesus. E aquela estrada, até então insignificante, eternizou-se como a estrada de Emaús – o caminho onde a saudade e a decepção são vencidas pela presença de quem traz consigo o consolo e a esperança.
Todos nós experimentamos essa “estrada” em nossa vida. É a rota da desolação. São aqueles momentos de perplexidade e dor, convertidos em angústia, pela sensação de rejeição e frustração, acompanhados do medo e dúvidas.
Em Emaús, a sensação de abandono é intensa, principalmente porque a poeira dos desencontros esconde dos olhos o brilho da esperança; e os ventos que sopram em sentido contrário fazem perder de vista o norte da vida. Caminhar sob lágrimas é, não raro, tropeçar na própria dor, e machucar, cada vez mais, o coração ferido.
Emaús, pode ser também o caminho da redenção; a vitória que surge quando não há mais horizontes; de esperança concebida nas entranhas da fé. Emaús é o caminho por onde Deus acompanha nossos passos, ouve nosso lamento e pergunta: Por que estais tristes?
Ele é o terapeuta que nos escuta com empatia. É o médico que prescreve o remédio que cura; o amigo que conhece os segredos do coração. Ele é a paz em meio a intensa turbulência; a voz que quebra o silêncio na caminhada solitária.
A Estrada de Emaús é a exata distância entre a dor que sentimos e a alegria que procuramos; entre o sofrimento e a paz que precisamos; entre nossos temores e a segurança de uma manhã melhor. Na verdade o que importa não são as distâncias que percorremos, mas a certeza de um lugar seguro, onde nossos passos se encontrarão com os de Deus. A partir de então, Emaús passa a ser a estrada da alegria, pois Ele transforma o nosso pranto em festa.
Nas estradas da vida Deus caminha conosco. Nunca estamos sozinhos. Porque, então, continuar triste, se Ele é nossa vitória?
Estevam Fernandes
Pastor da primeira Igreja Batista de João Pessoa
“As pessoas especiais são aquelas
que têm a habilidade de dividir
suas vidas com os outros.
Elas são honestas nas atitudes,
são sinceras e compassivas,
e sempre dão por certo que
o amor é parte de tudo.
As pessoas especiais são aquelas
que têm a habilidade de se doar aos outros,
e de ajudá-los com as mudanças
que surgem em seus caminhos.
Elas não têm medo
de serem vulneráveis.
Elas acreditam que são únicas
e têm orgulho em ser quem são.
As pessoas especiais são aquelas que
se permitem os prazeres
de estar próximo aos outros
e importar-se com a felicidade deles.
Elas vieram para entender
que o amor é o que faz
a diferença na vida.
As pessoas especiais são aquelas que
realmente tornam a vida bela.“
que têm a habilidade de dividir
suas vidas com os outros.
Elas são honestas nas atitudes,
são sinceras e compassivas,
e sempre dão por certo que
o amor é parte de tudo.
As pessoas especiais são aquelas
que têm a habilidade de se doar aos outros,
e de ajudá-los com as mudanças
que surgem em seus caminhos.
Elas não têm medo
de serem vulneráveis.
Elas acreditam que são únicas
e têm orgulho em ser quem são.
As pessoas especiais são aquelas que
se permitem os prazeres
de estar próximo aos outros
e importar-se com a felicidade deles.
Elas vieram para entender
que o amor é o que faz
a diferença na vida.
As pessoas especiais são aquelas que
realmente tornam a vida bela.“
Desconheço o autor
“ Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono de seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois “miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus.
Mário Quintana
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois “miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus.
Matthew Henry é um conhecido especialista em estudos bíblicos. Certa vez, quando voltava da universidade onde leciona, foi assaltado. Naquela noite, ele escreveu a seguinte prece:
Quero agradecer, em primeiro lugar, porque eu nunca fui assaltado antes.
Em segundo lugar, porque levaram a minha carteira, e deixaram aminha vida.
Em terceiro lugar, porque, mesmo que tenham levado tudo, não era muito.
Finalmente, quero agradecer porque eu fui aquele que foi assaltado, e não aquele que assaltou.
Em tempos tão violentos, é bom mesmo agradecer, principalmente a Deus por cada momento que respiramos!
Quero agradecer, em primeiro lugar, porque eu nunca fui assaltado antes.
Em segundo lugar, porque levaram a minha carteira, e deixaram aminha vida.
Em terceiro lugar, porque, mesmo que tenham levado tudo, não era muito.
Finalmente, quero agradecer porque eu fui aquele que foi assaltado, e não aquele que assaltou.
Em tempos tão violentos, é bom mesmo agradecer, principalmente a Deus por cada momento que respiramos!
"Quero namorar as tuas palavras e as outras que tu copiaste de alguém.
Quero namorar os teus sentimentos, as tuas verdades.
E as tuas mentiras também.
Quero namorar a tua cultura e as tuas limitações.
Quero namorar as tuas formas... e aprender a namorar-te de cada vez que a tua moldura for retocada pelo tempo.
Quero namorar a tua voz e o teu silêncio.
As tuas conclusões e as tuas interrogações.
As tuas dúvidas e as tuas certezas.
Os teus anseios, receios, vontades e as tuas coragens.
O teu céu e o teu inferno.
Quero namorar os teus sonhos e aliviar os teus pesadelos.
Quero amarrotar os teus lençóis, e acordar do teu lado.
Quero perceber o brilho dos teus olhos, para poder realizar todos os teus pequenos sonhos... e dar tudo de mim para realizar os grandes também!
Quero ser o teu único.
O teu diamante perfeito.
A tua pedra preciosa.
A jóia que tu queres usar nos melhores momentos da tua vida.
Quero desfilar contigo, sempre ao teu lado!
Mas, quero aprender a ser coadjuvante quando a individualidade te for necessária.
E se, ainda assim, não conseguir ser suficiente, vou descobrir coisas novas, além daquilo que tu tenhas pensado ou desejado.
Por fim, depois de te tentar fazer única, quero partir por último, para não te causar a dor de chorar por mim.”
*Mozart Boaventura Sobrinho*
Quero namorar os teus sentimentos, as tuas verdades.
E as tuas mentiras também.
Quero namorar a tua cultura e as tuas limitações.
Quero namorar as tuas formas... e aprender a namorar-te de cada vez que a tua moldura for retocada pelo tempo.
Quero namorar a tua voz e o teu silêncio.
As tuas conclusões e as tuas interrogações.
As tuas dúvidas e as tuas certezas.
Os teus anseios, receios, vontades e as tuas coragens.
O teu céu e o teu inferno.
Quero namorar os teus sonhos e aliviar os teus pesadelos.
Quero amarrotar os teus lençóis, e acordar do teu lado.
Quero perceber o brilho dos teus olhos, para poder realizar todos os teus pequenos sonhos... e dar tudo de mim para realizar os grandes também!
Quero ser o teu único.
O teu diamante perfeito.
A tua pedra preciosa.
A jóia que tu queres usar nos melhores momentos da tua vida.
Quero desfilar contigo, sempre ao teu lado!
Mas, quero aprender a ser coadjuvante quando a individualidade te for necessária.
E se, ainda assim, não conseguir ser suficiente, vou descobrir coisas novas, além daquilo que tu tenhas pensado ou desejado.
Por fim, depois de te tentar fazer única, quero partir por último, para não te causar a dor de chorar por mim.”
*Mozart Boaventura Sobrinho*
Você sabe o que significa a palavra acordar?
Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas a palavraacordar: A-cor-dar.
Viu?
Significa dar a cor. Colocar o coração em tudo o que se faz.
Sabe por quê?
Porque a vida tem a cor que a gente pinta.
O engraçado é que os dias são todos exclusivos.
Cada dia é um novo dia , ninguém o viveu.
Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor de nossas vidas.
Os nossos dias são os mais lindos da face da terra, os façamos assim:os mais belos!
Acreditemos em nós!
O universo é o limite!
Dê a você a oportunidade de a-cor-dar todos os dias e compartilhar com os outros o que Deus nos dá de melhor: a oportunidade de ser e fazer os outros felizes.
Autor desconhecido
BESOUROS, são o maior exemplo de um “projeto” da natureza que tinha tudo pra dar errado e deu certíssimo. Observe um besouro andando e tente imaginar aquilo voando com tamanha desenvoltura, velocidade e auto-controle. É um “beija flor” do mundo dos insetos. Qualquer projetista aeronáutico sem PHD em aerodinâmica concordaria que os besouros, apesar de terem asas, não poderiam voar.
Pelas leis da aerodinâmica, a relação entre peso, tamanho da asa e comprimento do corpo, tornam seu voo impossível.
Existe uma fórmula matemática para saber se algo pode ou não voar, esta fórmula prova que uma galinha, pode voar; que um avião também pode; mas o besouro não pode.
No entanto, o besouro que não fez o segundo grau, nem é doutorado em física, ignora as
fórmulas matemáticas, as leis da aerodinâmica, do universo e voa do mesmo jeito, sabe por que?
PORQUE ELE É CRIAÇÃO DIVINA E PARA DEUS, TUDO É POSSÍVEL!!!
Nunca esqueça isso!!!
Pelas leis da aerodinâmica, a relação entre peso, tamanho da asa e comprimento do corpo, tornam seu voo impossível.
Existe uma fórmula matemática para saber se algo pode ou não voar, esta fórmula prova que uma galinha, pode voar; que um avião também pode; mas o besouro não pode.
No entanto, o besouro que não fez o segundo grau, nem é doutorado em física, ignora as
fórmulas matemáticas, as leis da aerodinâmica, do universo e voa do mesmo jeito, sabe por que?
PORQUE ELE É CRIAÇÃO DIVINA E PARA DEUS, TUDO É POSSÍVEL!!!
Nunca esqueça isso!!!
Procure ver as pessoas além das aparências.
Imagine que por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma.
Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista.
Naquela hora, a vontade de Antônio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou :
- Coitado ! Se ele está tão nervoso e apressado assim...
Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino.
Pensando assim, foi diminuindo a marcha e o deixou passar.
Chegando em casa, Antônio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital.
Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo :
- Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho.
Ele já está fora de perigo.
Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradece-lo.
Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem !
Imagine que por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma.
Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista.
Naquela hora, a vontade de Antônio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou :
- Coitado ! Se ele está tão nervoso e apressado assim...
Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino.
Pensando assim, foi diminuindo a marcha e o deixou passar.
Chegando em casa, Antônio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital.
Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo :
- Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho.
Ele já está fora de perigo.
Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradece-lo.
Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem !
Autor desconhecido
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
'Eu sei' - respondeu o tolo assim:
'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.
Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
Moral da História...
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
'Eu sei' - respondeu o tolo assim:
'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.
Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
Moral da História...
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
Desconheço o autor
O último adeus deixa pelo chão pegadas de um amor inacabado.
Amor que era tão lindo, puro e infinito derepente é jogado ao esquecimento.
- O que sobrou?
- Nada!
- Quase nada!
Apenas dois corações marcados por mágoas e amarguras.
- Por quê?
Não se sabe. Assim como não se sabe porque deixamos de amar.
Raiva? Rancor?
Talvez esses sentimentos sejam fracos se comparados ao grande amor que exisitia entre você e eu.
Perdoar?
Um dia no momento seria mais certo chorar ou talvez rir , mas de tristeza.
E continuar vivendo o que é mais.
Vivendo por si mesmo vivendo pelos outros , Chorando baixinho e rindo alto para maltratar a alegria e espantar a tristeza.
Amar novamente? Quem sabe!
Ser triste, Prudente, Não sei ...
Mas desistir, Nunca,Jamais!!!!
Desconheço o autor...
Amor que era tão lindo, puro e infinito derepente é jogado ao esquecimento.
- O que sobrou?
- Nada!
- Quase nada!
Apenas dois corações marcados por mágoas e amarguras.
- Por quê?
Não se sabe. Assim como não se sabe porque deixamos de amar.
Raiva? Rancor?
Talvez esses sentimentos sejam fracos se comparados ao grande amor que exisitia entre você e eu.
Perdoar?
Um dia no momento seria mais certo chorar ou talvez rir , mas de tristeza.
E continuar vivendo o que é mais.
Vivendo por si mesmo vivendo pelos outros , Chorando baixinho e rindo alto para maltratar a alegria e espantar a tristeza.
Amar novamente? Quem sabe!
Ser triste, Prudente, Não sei ...
Mas desistir, Nunca,Jamais!!!!
Desconheço o autor...