Um velho telefona ao médico otorrino [não é o Dr. Hanke] para marcar uma consulta para a sua mulher.
A secretária pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faz um teste para facilitar o diagnóstico do médico: Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até perceber a que distância ela consegue ouví-lo. E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o ouviu.
- Certo?
- Está certo. À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher e pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio...
Aproxima-se a 10 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio...
Fica a uma distância de 5 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio...
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria!
O que temos para jantar?
- Frango, pqp... É a quarta vez que eu respondo!
NORMALMENTE, NA VIDA, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS.
Desconheço o autor
“Não há maior demonstração de insanidade do que fazer a mesma coisa, da mesma forma, dia após dia, e esperar resultados diferentes.” (Albert Einstein)