Quando resolvi dar um basta na solidão, inscrevi meu nome no “caderno do amor”, e me dei a oportunidade de conhecer alguém.
Libertei-me dos preconceitos, deixei de lado às expectativas, removi todos os projetos e sonhos e deixei o amor me conduzir, só assim pude descobrir você.
Durante muito tempo caminhei seguindo padrões, eu queria encontrar alguém que me completasse, pois na verdade, havia um vazio dentro de mim, por isso nenhum relacionamento dava certo.
Eu queria alguém que fizesse o que eu nunca fiz, me assumisse, me colocasse em uma estrada, cuidasse de mim...
Mas quem pode viver a nossa dor?
Quem pode sentir o nosso desejo mais íntimo?
Quem pode vestir o nosso “sapato” e caminhar por nós?
Quem pode saber o que me angustia, se nem eu mesmo sei?
Foi assim, entre desiludido e perdido, que descobri o quanto eu posso ser feliz, simplesmente vivendo o meu jeito de viver, respeitando o seu jeito de viver, descobrindo os dois lados da história.
E assim, não nos completamos simplesmente nos amamos, somos um reflexo um do outro, ainda que bem diferentes, ainda que côncavo e convexo, direito e esquerdo, verso e reverso...
Mil formas de amar, mas uma única forma de ser feliz: Com respeito, carinho e admiração, esta sim, é a base do amor.
Solidão, nunca mais!
Paulo Roberto Gaefke
Libertei-me dos preconceitos, deixei de lado às expectativas, removi todos os projetos e sonhos e deixei o amor me conduzir, só assim pude descobrir você.
Durante muito tempo caminhei seguindo padrões, eu queria encontrar alguém que me completasse, pois na verdade, havia um vazio dentro de mim, por isso nenhum relacionamento dava certo.
Eu queria alguém que fizesse o que eu nunca fiz, me assumisse, me colocasse em uma estrada, cuidasse de mim...
Mas quem pode viver a nossa dor?
Quem pode sentir o nosso desejo mais íntimo?
Quem pode vestir o nosso “sapato” e caminhar por nós?
Quem pode saber o que me angustia, se nem eu mesmo sei?
Foi assim, entre desiludido e perdido, que descobri o quanto eu posso ser feliz, simplesmente vivendo o meu jeito de viver, respeitando o seu jeito de viver, descobrindo os dois lados da história.
E assim, não nos completamos simplesmente nos amamos, somos um reflexo um do outro, ainda que bem diferentes, ainda que côncavo e convexo, direito e esquerdo, verso e reverso...
Mil formas de amar, mas uma única forma de ser feliz: Com respeito, carinho e admiração, esta sim, é a base do amor.
Solidão, nunca mais!
Paulo Roberto Gaefke