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Atitude é Tudo

Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.
Ame generosamente...
Cuide-se intensamente...
Fale com gentileza...
E, principalmente, não reclame.
Deixe o restante com Deus.

Textos mais lidos

AGRADEÇO por tudo que ela nos dá em abundancia. Saúde, felicidade , prosperidade.
AGRADEÇO pelas duras lições que me ensinaram a conhecer-me melhor e conhecer melhor aos outros.
AGRACEÇO pelos fracassos vividos. Eles me ensinaram a humildade e a obrigação de jamais deitar-me sobre meus lauréis e o quanto é preciso compreender as dificuldades dos outros, oferecendo a ajuda que necessitam naquele momento.
AGRADEÇO por todas as oportunidades que se apresentaram para eu cultivar a paciência, a tolerância, e a esperança.
AGRADEÇO pelas múltiplas descobertas da realidade e da verdade.
AGRADEÇO por todas as oportunidades que aproveitei, as desgraças que evitei, as soluções que encontrei, os talentos que desenvolvi, as vitórias que obtive, os dias maravilhosos que vivi!
AGRADEÇO pelos pais que conheci, os amigos que encontrei, os professores que me ensinaram, os livros que li, as viagens que realizei. As refeições que me deliciaram.
AGRADEÇO pelas paisagens que admirei, o sol que me aqueceu, as flores que contemplei, o ar que respirei.
AGRADEÇO pela consciência cada vez maior de que um SER SUPERIOR vela por mim, apesar dos meus erros. Me protege, apesar das minhas fraquezas; me ama, apesar dos meus defeitos; e me oferece soluções, apesar de minhas obstinações.
AGRADEÇO pela alegria de constatar simplesmente que eu estou ‘VIVO’.

Desconheço o autor

Sei que a minha caminhada tem um destino e uma direção, por isso devo medir meus passos, prestar atenção no que faço e no que fazem os que por mim também passam ou pelos quais eu passo...
Que eu não me iluda com o ânimo e o vigor dos primeiros trechos, porque chegará o dia em que os pés não terão tanta força e se ferirão no caminho e se cansarão mais cedo...
Toda vida, quando o cansaço houver, que eu não me desespere e acredite que ainda terei forças para continuar, principalmente quando houver quem me auxilie...
É oportuno quem, em meus sorrisos, eu me lembre de que existem os que choram, que, assim, meu riso não ofenda a mágoa dos que sofrem: por outro lado, quando chegar a minha vez de chorar, que eu não me deixe dominar pela desesperança, mas que eu entenda o sentido do sofrimento, que me nivela, que me iguala, que torna todos os homens iguais...
Quando eu tiver tudo, farnel e coragem, água no cantil, e ânimo no coração, bota nos pés e chapéu na cabeça, e, assim, não temer o vento e o frio, a chuva e o tempo...
Que eu não me considere melhor do que aqueles que ficarão atrás, porque pode vir o dia em que nada terei mais para minha jornada e aqueles, que ultrapassei na caminhada, me alcançarão e também poderão fazer como eu fiz e nada de fato fazer por mim, que ficarei no caminho sem concluí-lo...
Quando o dia brilhar, que eu tenha vontade de ver a noite em que a caminhada será mais fácil e mais amena; quando for noite, porém e a escuridão tornar mais difícil a chegada, que eu saiba esperar o dia como aurora, o calor como bênção...
Que eu perceba que a caminhada sozinho pode ser mais rápida, mas muito mais vazia...
Quando eu tiver sede, que encontre a fonte no caminho, quando eu me perder, que ache a indicação, a seta, a direção...
Que eu não siga os que desviam, mas que ninguém se desvie seguindo os meus passos...
Que a pressa em chegar não me afaste da alegria de ver as flores simples que estão à beira da estrada, que eu não perturbe a caminhada de ninguém, que eu entenda que seguir faz bem, mas que, às vezes, é preciso ter-se a bravura de voltar atrás e recomeçar e tomar outra direção...
Que eu não caminhe sem rumo, que eu não me perca nas encruzilhadas, mas que eu não tema os que assaltam e os que embuçam, mas que eu vá onde devo ir e, se eu cair no meio do caminho que fique a lembrança de minha queda para impedir que outros caiam no mesmo abismo...
Que eu chegue, sim, mas, ainda mais importante, que eu faça chegar quem me perguntar, quem me pedir conselho, e acima de tudo, me seguir, confiando em mim!

Desconheço o autor

"Imaginem uma grande explosão ao subirmos 920 metros. Imaginem um avião cheio de fumaça. Imaginem um motor fazendo clack, clack, clack, clack, clack, clack, clack.

Parece assustador. Bom, eu estava em um assento especial naquele dia. Meu assento era o 1D. Eu era o único que podia falar com os comissários de bordo.

Então eu logo olhei para eles, e eles disseram, “Está tudo bem. Provavelmente colidimos com um pássaro." O piloto já tinha virado o avião de volta, e não estávamos muito longe. Podíamos ver Manhattan.

Alguns minutos mais tarde, três coisas aconteceram ao mesmo tempo. O piloto alinha o avião com o Rio Hudson. O que não é a rota normal. Ele desliga os motores.

Agora imaginem estar em um avião sem barulho. E então ele diz 3 palavras – as 3 palavras mais impassíveis que já ouvi. Ele diz, “Preparem-se para o impacto.” Não precisei mais falar com a comissária de bordo. Eu podia ver nos olhos dela, era terror. A vida acabou.

Agora eu quero compartilhar com vocês 3 coisas que descobri sobre mim naquele dia.

1) Entendi que tudo muda em um instante. Nós temos esta lista de desejos para antes de morrer, temos estas coisas que queremos fazer na vida, e pensei em todas as pessoas que eu queria entrar em contato, todas as cercas que queria ter consertado, todas as experiências que queria ter e que nunca tive.

Quando eu pensei sobre isso depois, Eu inventei um ditado, que diz, “Coleciono vinhos ruins”. Porque se o vinho está a disposição e a pessoa está ali, eu abrirei. Não quero adiar mais nada na vida. E aquela urgência, aquela intenção, realmente mudou a minha vida.

2) A segunda coisa que aprendi naquele dia – e isto foi enquanto evitávamos a Ponte George Washington, o que não foi por muito – eu pensei, nossa, eu tenho um grande arrependimento. Vivi uma boa vida. Em minha própria condição humana e erros, tentei ficar melhor em tudo que tentei fazer.

Mas em minha condição humana, eu também deixo meu ego controlar. E me arrependi de perder tempo com coisas desnecessárias com pessoas que são importantes para mim. E pensei sobre meu relacionamento com minha mulher, com meus amigos, com as pessoas.

E depois, enquanto refletia sobre isso, eu decidi elminar a energia negativa da minha vida. Não é perfeito, mas está bem melhor. Não tive uma briga com minha mulher há 2 anos. É uma sensação ótima. Já não tento mais estar certo; eu prefiro ser feliz.

3) A terceira coisa que aprendi – e isto é como se fosse seu relógio mental contando “15,14,13”. Dava para ver a água vindo. Eu pensei, “ Por favor, explode.” Eu não quero que essa coisa se parta em 20 pedaços como já viram em documentários. E enquanto estávamos caindo, tive uma sensação de que, nossa, morrer não é assustador. É como se estivéssemos nos preparando para isso durante nossas vidas. Mas era muito triste.

Eu não queria ir; eu amo a minha vida. E aquela tristeza emoldurada em um pensamento, é que eu só desejo uma coisa. Eu apenas desejo ver os meus filhos crescerem. Um mês depois, fui ver minha filha no teatrinho da escola dela – primeira série, sem muito talento artístico... ... ainda. E eu grito, eu choro, como uma criança pequena. E tudo isto fazia sentido para mim.

E entendi naquele momento, que ao ligar esses dois pontos, que a única coisa importante na minha vida é ser um grande pai. Sobretudo, sobretudo, o único objetivo que tenho na vida é ser um bom pai.

Foi-me dado um milagre de presente, de não morrer naquele dia. E ganhei um outro presente, que foi ser capaz de olhar no futuro e voltar e viver uma vida diferente.

Desafio todos vocês que vão voar hoje, a imaginarem a mesma coisa acontecendo com o seu avião – e por favor não – mas imaginem, como vocês mudariam? O que fariam que estão esperando para fazer porque acham que vão ficar aqui para sempre? Como mudariam os seus relacionamentos e as suas energias negativas? E mais que tudo, estão sendo os pais melhores possíveis? "



Quando você estiver triste, com o coração cheio
de mágoas, me procure. Se eu não puder ajudar,
prometo que tomarei um bom porre com você
e xingarei todos que te deixaram assim!
Quando você estiver feliz e quiser comemorar,
me procure. Se eu não puder ser aquela banda
que você deseja que toque, posso fazer muito
barulho, assobiando, gritando, cantando
e batendo as tampas da panela!
Quando você estiver pra baixo, me procure.
Posso não conseguir levantar seu astral,
mas prometo fazer de tudo para que
você não caia ainda mais!

Quando você estiver com medo de alguma coisa,
me procure. Prometo que vou tirar um sarro da
sua cara, vou me virar do avesso de tanto
rir e você vai criar coragem na hora!
Quando você quiser choramingar pelos cantos,
me procure. Prometo contar muitas histórias
horrorosas, uma pior que a outra e você
vai acabar com essas frescurinhas
no mesmo instante!
Quando você estiver com uma confusão muito
grande na sua cabeça, me procure. Prometo
explicar minuciosamente o quanto você
não entende nada vezes nada!
Quando você começar a se irritar, por achar que
tudo que faço, é só para te irritar, me procure.
Então, nessa hora, farei você entender que
eu estou simplesmente querendo roubar
um sorriso seu, apenas porque:
Adoro você!

Mario Roberto Veloso Ribeiro

Quem ama sente ciúmes, muito ou pouco não importa, mas sente sim.
Quem deixou de amar já não se importa e deixa o outro totalmente à vontade, para que ele próprio possa estar também assim.
Quem ama – vez por outra – dá uma patrulhada no território e delimita as suas fronteiras.
Quem deixou de amar já não fiscaliza, é frio, controlado e jamais perde as estribeiras.
Quem ama sempre acha tempo e encontra um jeito para estar com seu amor.
Quem deixou de amar vai postergando sem pressa, deixando que o vento sopre a seu favor.
Quem ama faz perguntas pessoais e usa muito o pronome “nós”.
Quem deixou de amar conversa banalidades e esquece o significado do advérbio “a sós”.
Quem ama quer saber da vida do outro com detalhes e transparência.
Quem deixou de amar se esquiva e não cobra do outro mais nada, nem ao menos coerência.
Quem ama é pródigo em e-mails, telefonemas e com muito carinho dá um jeitinho de marcar presença.
Quem deixou de amar é pródigo em desculpas e pretextos com os quais passa um verniz para disfarçar a indiferença.
Quem ama é naturalmente fiel e está sempre voltado às necessidades do outro ser.
Quem deixou de amar só é fiel a si próprio e ao seu bem-estar e já não percebe os danos que causa, querendo ou sem querer.
Quem ama, mas não pode corresponder por imperativos das circunstâncias, abre o jogo e usa da sinceridade.
Quem deixou de amar não descarta outro do baralho, para o caso de uma eventualidade.
Será que neste momento tu amas ou deixaste de amar?
Se já não amas, com certeza irás te calar ou talvez até dizer: - Face ao exposto, nada tenho a declarar!

Fátima Irene Pinto

”Quantas vezes, por comodismo, perdemos a chance de evoluir porque não encaramos o novo?
"As mudanças são necessárias. Mudar faz bem, porque exige um novo olhar, amplia o campo de visão, estimula a reflexão e, consequentemente, acarreta amadurecimento."
"Interagir com o novo: eis o que deve ser feito.
Aceitar as mudanças é uma prova de inteligência. O homem inteligente é aquele que se adapta a novas situações e com elas se integra."
""...Diante do novo, nem sempre precisamos mudar o caminho; às vezes, só mudamos o jeito de caminhar... “” "Os espíritos medíocres comumente condenam o que está além do seu alcance."

Desconheço o autor

Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris.
Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação.
O genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte.
Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:
A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa. Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto. Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo?
Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além.
O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra. Coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro. Aí, olha, distingue ao longe a campina, aspira o ar livre, vê a luz.
Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?
Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo? De que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?
A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta terra.
O mundo luminoso é o mundo invisível. O mundo do luminoso é o que não vemos. Os nossos olhos carnais só vêem a noite.
A morte é uma mudança de vestimenta. A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.
Na morte o homem fica sendo imortal.
A vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.
As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz. Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
O ponto de reunião é no infinito.
Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito.

Autoria: Victor Hugo

Este livro conta a história de uma gaivota que não se conforma em passar a vida em busca de alimento, disputando um peixe com o resto do bando...
Fernão quer mais, quer alçar largos vôos, aprender, evoluir...
Sendo assim, passa seus dias e noites tentando, e tentando mais uma vez, até a exaustão, à perfeição do vôo...
Sendo diferente de todos os outros..... “A maior parte das gaivotas não se preocupava em aprender mais do que os simples fatos do vôo – como ir à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar...
– Por que, Fernão, por que? – perguntava-lhe a mãe.
– Por que é que lhe custa tanto ser como o resto do bando? Por que não come?...
... Eu só quero saber,... é tudo (respondia ele)
... Há tanto que aprender!
... Em vez da monótona labuta de procurar peixes junto dos barcos de pesca, temos uma razão para estarmos vivos!
Podemos subtrair-nos à ignorância, podemos encontrar-nos como criaturas excelentes, inteligentes e hábeis. Podemos ser livres! Podemos aprender a voar!
Certa vez, as gaivotas reunidas o esperavam, e ele é chamado ao centro, o que poderia significar duas coisas: grande vergonha ou grande honra, e pensava consigo mesmo: “... não quero honras. Só quero partilhar o que descobri, mostrar a todos esses horizontes que estão à nossa frente.
Mas, o Mais Velho, em nome da dignidade e tradição das gaivotas, profere o veredicto: Fernão é expulso, desterrado para uma vida solitária, acusado de ser irresponsável...
Irresponsabilidade? Meus irmãos! Quem é mais responsável do que uma gaivota que descobre e desenvolve um significado, um propósito mais elevado na vida? Passamos mil anos lutando por cabeças de peixe, mas agora temos uma razão para viver, para aprender, para descobrir, para sermos livres!...
Mas seus argumentos não surtiram efeito...
Aprendia cada vez mais... voou através de nevoeiros cerrados e subiu acima deles para céus estonteantes de claridade, enquanto qualquer outra gaivota ficava em terra, conhecendo apenas neblina e chuva...
O que outrora desejara para o bando tinha-o agora só para si. Aprendera a voar e não lamentava o preço que pagara por isso.
Fernão Gaivota descobriu que o tédio, o medo e a ira são as razões por que a vida de uma gaivota é tão curta, e, sem isso a perturbar-lhe o pensamento, viveu de fato uma vida longa e feliz.
Tempos depois ... As duas gaivotas que surgiram junto às suas asas eram puras como a luz das estrelas...
- Muito bem. Quem são vocês?
- Nós somos do seu bando, Fernão. Somos suas irmãs. Viemos para levar você para mais alto, para levá-lo para casa...
E Fernão Capelo Gaivota elevou-se com as duas gaivotas brilhantes como estrelas para desaparecer num céu perfeitamente escuro.
Enquanto se afastava da terra e ultrapassava as nuvens, em formação com as duas gaivotas, notou que o seu próprio corpo se tornava tão brilhante como os delas.
Em realidade, era o mesmo Fernão Capelo Gaivota que sempre vivera por detrás dos olhos dourados. Só a forma exterior se modificara...
... A lembrança da sua vida na terra sumia-se....
Nos dias que se seguiram, Fernão verificou que neste lugar havia tanto para aprender acerca do vôo como houvera na vida que deixara para trás.
Mas com uma diferença. Aqui as gaivotas pensavam como ele.
Para cada uma delas o mais importante na vida era olhar em frente e alcançar a perfeição...
- Onde estão os outros, Henrique? Por que somos tão poucos aqui? No lugar de onde eu vim havia milhares e milhares de gaivotas.
- Eu sei – Henrique abanou a cabeça ...
- A única resposta que encontro, Fernão, é que você é um daqueles pássaros que se encontram num milhão.
Quase todos nós percorremos um longo caminho...
Tem alguma idéia de por quantas vidas tivemos que passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer...?
Mil vidas, Fernão, dez mil!
E depois mais cem vidas até começar a aprender que há uma coisa chamada perfeição, e ainda outras cem para nos convencermos de que o nosso objetivo na vida é encontrar essa perfeição... escolhemos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendemos neste... de treinar e de lutar por compreender cada vez e melhor o perfeito e invisível princípio de toda a vida...
Vê mais longe a gaivota que voa mais alto.

Autoria: Richard Bach


Amor é privilégio de maduros
estendidos na mais estreita cama,
que se torna a mais larga e mais relvosa,
roçando, em cada poro, o céu do corpo.
É isto, amor: o ganho não previsto,
o prêmio subterrâneo e coruscante,
leitura de relâmpago cifrado,
que, decifrado, nada mais existe
valendo a pena e o preço do terrestre,
salvo o minuto de ouro no relógio
minúsculo, vibrando no crepúsculo.
Amor é o que se aprende no limite,
depois de se arquivar toda a ciência
herdada, ouvida. Amor começa tarde.


Carlos Drummond de Andrade

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