"Tornei-me, por ventura, vosso inimigo por vos dizer a verdade?" (Paulo, Gálatas 4:16)
Caminhamos todos em busca de alguma coisa. Às vezes nem sabemos bem o quê.
Muitas vezes confundimos tudo. Outras, determinamos a meta e investimos.
Lutamos e avançamos com os olhos fixos no objetivo. Não paramos para ver que ao nosso redor, e, ao mesmo tempo, outras pessoas fazem ou tentam fazer o mesmo.
E todos têm os mesmos direitos e as mesmas obrigações perante a vida e a si mesmos.
Não importa quem sejam estas pessoas. Observem que nem sempre respeitamos as suas necessidades. Achamos sempre que o que fazemos e o de que necessitamos é mais importante. Com isso, invadimos o espaço alheio.
Porém, não permitimos interferências no nosso espaço.
Caminhamos alheios a toda e qualquer necessidade do nosso próximo.
Às vezes até do mais próximo.
Quando a vida ou alguém nos interrompe e nos chama a ouvir as verdades que precisamos ouvir, nos recusamos, nos sentimos invadidos, e até nos consideramos vítimas.
Não acha que é melhor parar? Ouvir e analisar?
Quem sabe se na nossa programação de vida não estão incluídas outras obrigações com pessoas e coisas que não estamos querendo ver ou admitir?
Creia: não atingimos o objetivo completo deixando algo para trás.
Então, se estamos adormecidos, ouvir algumas verdades nos faz bem. Mesmo que fira nosso orgulho e nos melindre.
É melhor caminhar mais lentamente e mantendo a tarefa em dia, do que ter que voltar mais tarde para corrigir ou buscar o que deixamos para trás.
Do livro: Na Hora Exata
Maria Cotroni Valenti
Caminhamos todos em busca de alguma coisa. Às vezes nem sabemos bem o quê.
Muitas vezes confundimos tudo. Outras, determinamos a meta e investimos.
Lutamos e avançamos com os olhos fixos no objetivo. Não paramos para ver que ao nosso redor, e, ao mesmo tempo, outras pessoas fazem ou tentam fazer o mesmo.
E todos têm os mesmos direitos e as mesmas obrigações perante a vida e a si mesmos.
Não importa quem sejam estas pessoas. Observem que nem sempre respeitamos as suas necessidades. Achamos sempre que o que fazemos e o de que necessitamos é mais importante. Com isso, invadimos o espaço alheio.
Porém, não permitimos interferências no nosso espaço.
Caminhamos alheios a toda e qualquer necessidade do nosso próximo.
Às vezes até do mais próximo.
Quando a vida ou alguém nos interrompe e nos chama a ouvir as verdades que precisamos ouvir, nos recusamos, nos sentimos invadidos, e até nos consideramos vítimas.
Não acha que é melhor parar? Ouvir e analisar?
Quem sabe se na nossa programação de vida não estão incluídas outras obrigações com pessoas e coisas que não estamos querendo ver ou admitir?
Creia: não atingimos o objetivo completo deixando algo para trás.
Então, se estamos adormecidos, ouvir algumas verdades nos faz bem. Mesmo que fira nosso orgulho e nos melindre.
É melhor caminhar mais lentamente e mantendo a tarefa em dia, do que ter que voltar mais tarde para corrigir ou buscar o que deixamos para trás.
Do livro: Na Hora Exata
Maria Cotroni Valenti